Da Redação   |   13/09/2023 09:29

WTS reforça protagonismo das agências de viagens

Empresa dá dicas para agências apostarem em novas tecnologias e oferecer soluções acessíveis


Divulgação/WTS
Rafael Figueiredo e Dyuri Vargas
Rafael Figueiredo e Dyuri Vargas

"A comissão vai diminuir". “Mês que vem a meta para ganhar o incentivo vai ser 20% maior.”

“Preciso de um faturamento para 60 dias.” “Seu atendimento foi ótimo, mas eu vou comprar on-line porque está mais barato.”

Provavelmente, você, que vive a rotina das agências de viagens, já deve ter se deparado com algumas das frases acima. Por mais desafiador que seja, existem práticas para mudar essa realidade, como apostar em novas tecnologias, automatização e buscar sistemas integrados que vão auxiliar no trabalho.

As agências enfrentam um mercado com alto nível de concorrência. Uma das alternativas para ter mais competitividade é definir um posicionamento e buscar auxílio nas tecnologias e plataformas próprias.

No caso de agências corporativas, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Expedia Group, 68% dos funcionários entrevistados preferem plataformas que ofereçam o serviço de Selfbooking. Isso é reflexo de uma mudança geracional nos viajantes corporativos, assim como acontecem em outros segmentos. Os millenials preferem ter à disposição a ferramenta de seflbooking quando viajam, pois, gostam de ter o controle para que possam encontrar voos e acomodações que atendam às suas preferências.

Poderíamos pensar que com isso as agências não teriam mais o papel central. Mas é o contrário, as que passarem a oferecer ferramentas de autoatendimento de qualidade e com suporte pronto para ajudar, farão toda a diferença.

Autonomia

As agências de viagens, enquanto instituições que estão frente a frente com o cliente, ainda não têm a mesma relevância que costumamos observar no varejo. Isso se deve a uma série de fatores, pontuados por Rafael Figueiredo, CEO da WTS:

“A agência precisa vender no preço que o fornecedor quer, na condição de pagamento que o fornecedor define. Na verdade, não deveria ser assim. A agência pode e deve praticar as condições comerciais, prazo e atendimento que lhe convierem”.

“O protagonismo do agente começa com a sua própria plataforma”, destaca o CEO.

Uma das soluções apontadas pelo CEO da WTS é que a transição digital não pode ser feita de forma manual, dependendo dos sistemas dos fornecedores. Não há como, para vender um voo, ter que entrar em quatro ou cinco sites de companhias aéreas e consolidadoras, fazer o cálculo do que dá mais rentabilidade, copiar e colar e mandar para o cliente.

Por isso, é necessário ter um sistema próprio e, assim, estabelecer condições de pagamento que atendam às necessidades do cliente e da agência. Tudo isso de forma automática, on-line, segmentada de acordo com cada cliente, seja empresa ou pessoa física.

Dyuri Vargas, diretor comercial da WTS, reforça ainda mais o conceito de que as agências têm que necessariamente ter um sistema interno próprio para poderem ser as protagonistas do processo: “Vemos os fees diminuírem cada vez mais e os incentivos minguarem. É quase um contrassenso continuar a ouvir a reclamação de fee cada vez mais achatado, quando vemos clientes utilizando de forma apropriada a plataforma WTS eles conseguem rentabilidade por cada bilhete emitido.”

Assim como em todos os setores do mercado, as agências de viagens precisam buscar soluções práticas, rápidas, acessíveis e que ofereçam diferentes benefícios para quem está contratando. É preciso se posicionar no mercado e assumir o protagonismo nas decisões.

Você já conhece o novo Hub WTS? Veja as funcionalidades incluídas:

  • Multicredencial: consulta de preços em diferentes consolidadoras;
  • Agendamento de múltiplos cartões de maneira automatizada, sem necessidade de ação manual todo mês;
  • Interface com Whatsapp: seu cliente recebe informações sobre reservas e solicitações de aprovação.

WTS

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