Otávio Leite divulga gastos aeronáuticos do governo
Otavio Leite divulga gastos aeronauticos do governo O deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) (foto) levantou os gastos governamentais do Fundo Aero
O deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) (foto) levantou os gastos governamentais do Fundo Aeronáutico, que cuida das verbas para o controle do espaço aéreo para o aperfeiçoamento do sistema, indispensável para a infra-estrutura e para a segurança aérea no País. Segundo Leite, neste ano, dos R$ 1,4 bilhão previstos, o Sistema de Administração Financeira (Siafi) indicava que apenas 5,39% foram executados e empenhados 20% da verba.
Para Leite, certas observações precisam ser encaminhadas ao Presidente da República porque, "além da ausência dessas políticas, verificamos, para nossa surpresa, que na execução orçamentária, por exemplo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), criada com pompa e circunstância, não parece fazer valer uma perspectiva de melhoria do setor. Pois de R$ 360 milhões previstos em orçamento, apenas 11% foram executados. Dos investimentos na Anac, dos R$ 33 milhões previstos, apenas R$ 1,5 milhão foram empenhados. Pago: zero", diz Leite.
O deputado destaca também o fato de que em 2002 eram 360 aeronaves maiores, tipo Airbus, Boeing, voando com bandeira brasileira e hoje são 230. "Estamos estagnados em 5 milhões de turistas já faz muito tempo. Ao mesmo tempo, temos a Embraer. Se se pensa em criar uma nova estatal, o exemplo na aviação mais recente é a Embraer, que tinha quando estatal 5 mil empregos e agora privada e em todos os cantos do planeta está com 20 mil empregos e não são nas companhias de bandeira brasileira", avalia Leite.
Para Leite, certas observações precisam ser encaminhadas ao Presidente da República porque, "além da ausência dessas políticas, verificamos, para nossa surpresa, que na execução orçamentária, por exemplo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), criada com pompa e circunstância, não parece fazer valer uma perspectiva de melhoria do setor. Pois de R$ 360 milhões previstos em orçamento, apenas 11% foram executados. Dos investimentos na Anac, dos R$ 33 milhões previstos, apenas R$ 1,5 milhão foram empenhados. Pago: zero", diz Leite.
O deputado destaca também o fato de que em 2002 eram 360 aeronaves maiores, tipo Airbus, Boeing, voando com bandeira brasileira e hoje são 230. "Estamos estagnados em 5 milhões de turistas já faz muito tempo. Ao mesmo tempo, temos a Embraer. Se se pensa em criar uma nova estatal, o exemplo na aviação mais recente é a Embraer, que tinha quando estatal 5 mil empregos e agora privada e em todos os cantos do planeta está com 20 mil empregos e não são nas companhias de bandeira brasileira", avalia Leite.