Gargioni explica como Gol reconstruirá marca Varig
Gargioni explica como Gol reconstruira marca Varig Durante palestra no Conselho de Turismo da CNC, no Rio de Janeiro, o vice-presidente da M
Durante palestra no Conselho de Turismo da CNC, no Rio de Janeiro, o vice-presidente da Marketing e serviços da Gol, Tarcisio Gargioni, disse que a decisão de retirar a Varig do mercado internacional foi, principalmente, por causa da falta de equipamento adequado para as operações de longo curso. “Tínhamos pouco tempo para retomar as rotas da Varig e não conseguimos os aviões adequados para as operações. Era insensato continuar com um avião inadequado e um serviço ruim”, disse.
Segundo Gargioni, a marca Varig está muito “destruída”, com uma imagem antiga atrelada à antiga administração. “A idéia de concentrar as operações no mercado doméstico foi exatamente para reconstruir a marca. Decidimos focar em um mercado que seja formador de opinião internacional onde a Varig tenha visibilidade”, afirmou. “E daqui a cinco ou seis anos, quando a frota do grupo estiver unificada e reestruturada com aviões eficientes e modernos, poderemos voltar a pensar em operar no mercado internacional”, acrescentou.
Sobre a unificação das operações da Gol e Varig, Gargioni disse que ainda agurada aprovação da Anac para dar mais detalhes dos planos de malha e de operações. "Mas posso adiantar que vai haver uma melhor distribuição dos vôos. Não vamos reduzir ou aumentar oferta - hoje em 798 vôos no total das duas empresas - mas otimizar a distribuição dos vôos em horários mais adequados", explicou.
Segundo Gargioni, o comercial da Varig e da Gol já está unificado, sob a responsabilidade de Eduardo Bernardes. A equipe já atende na nova sede da Varig e da Gol em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. No final do ano, a Gol sai do prédio na Vila Olímpia, transferindo toda a diretoria para Congonhas, onde funcionava a sede paulista da Varig.
Ele explicou, ainda, sobre a venda porta a porta que a Gol já está fazendo em São Paulo, como adiantou com exclusividade o Site PANROTAS, tendo rendido reportagem especial no Jornal PANROTAS desta semana.
Segundo Gargioni, a marca Varig está muito “destruída”, com uma imagem antiga atrelada à antiga administração. “A idéia de concentrar as operações no mercado doméstico foi exatamente para reconstruir a marca. Decidimos focar em um mercado que seja formador de opinião internacional onde a Varig tenha visibilidade”, afirmou. “E daqui a cinco ou seis anos, quando a frota do grupo estiver unificada e reestruturada com aviões eficientes e modernos, poderemos voltar a pensar em operar no mercado internacional”, acrescentou.
Sobre a unificação das operações da Gol e Varig, Gargioni disse que ainda agurada aprovação da Anac para dar mais detalhes dos planos de malha e de operações. "Mas posso adiantar que vai haver uma melhor distribuição dos vôos. Não vamos reduzir ou aumentar oferta - hoje em 798 vôos no total das duas empresas - mas otimizar a distribuição dos vôos em horários mais adequados", explicou.
Segundo Gargioni, o comercial da Varig e da Gol já está unificado, sob a responsabilidade de Eduardo Bernardes. A equipe já atende na nova sede da Varig e da Gol em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. No final do ano, a Gol sai do prédio na Vila Olímpia, transferindo toda a diretoria para Congonhas, onde funcionava a sede paulista da Varig.
Ele explicou, ainda, sobre a venda porta a porta que a Gol já está fazendo em São Paulo, como adiantou com exclusividade o Site PANROTAS, tendo rendido reportagem especial no Jornal PANROTAS desta semana.