Rio: turistas estrangeiros dispensam agências
O site Consultoria em Turismo, com apoio do Instituto de Pesquisas de Turismo da UniverCidade, do Rio de Janeiro, realizou nova edição da pesquisa com turistas estrangeiros em visita à capital fluminense.
O site Consultoria em Turismo, com apoio do Instituto de Pesquisas de Turismo da UniverCidade, do Rio de Janeiro, realizou nova edição da pesquisa com turistas estrangeiros em visita à capital fluminense. A pesquisa foi feita com 600 turistas internacionais entre 9 e 20 de novembro e constatou, segundo dados preliminares, que 50% deles eram europeus, 28% norte-americanos, 14% sul-americanos e 8% asiáticos. Deles, apenas 30% visitaram o Rio de Janeiro por meio de agências de viagens. O restante organizou a própria viagem.
Coordenada pelo professor Bayard Boiteux, a pesquisa mostrou ainda que 70% dos visitantes chegaram ao Rio de Janeiro de avião. O mesmo percentual utilizou hotéis como meio de hospedagem, 15% hospedaram-se em flats e 15% escolheram outros meios, entre eles a residência de amigos. Entre os entrevistados, a hospitalidade da população foi apontada como ponto positivo por 38% deles, seguida pela natureza exuberante (30%) e pela gastronomia (20%). Entre os pontos negativos, 45% dos entrevistados disseram não gostar das informações turísticas, enquanto 30% reclamaram do trânsito. A questão da segurança foi apontada como ponto negativo apenas por 5% dos entrevistado.
Coordenada pelo professor Bayard Boiteux, a pesquisa mostrou ainda que 70% dos visitantes chegaram ao Rio de Janeiro de avião. O mesmo percentual utilizou hotéis como meio de hospedagem, 15% hospedaram-se em flats e 15% escolheram outros meios, entre eles a residência de amigos. Entre os entrevistados, a hospitalidade da população foi apontada como ponto positivo por 38% deles, seguida pela natureza exuberante (30%) e pela gastronomia (20%). Entre os pontos negativos, 45% dos entrevistados disseram não gostar das informações turísticas, enquanto 30% reclamaram do trânsito. A questão da segurança foi apontada como ponto negativo apenas por 5% dos entrevistado.