Rio+20 deixa R$ 68 milhões na Cidade Maravilhosa
A Embratur estima que, a cada dia da Rio+20, serão gastos na cidade do Rio R$ 17 milhões por turistas estrangeiros e nacionais.
A Embratur estima que, a cada dia da Rio+20, serão gastos na cidade do Rio R$ 17 milhões por turistas estrangeiros e nacionais. A estimativa considera apenas os participantes dos eventos oficiais no período de 19 a 22 de julho. Incluindo os mais de três mil eventos paralelos, os números são ainda maiores. A Embratur divulgará balanço final nos próximos dias.
Os cerca de sete mil estrangeiros devem gastar, pelo menos, R$ 53 milhões, incluindo hospedagem, alimentação, transporte e lazer. Já os turistas brasileiros que participam dos eventos devem investir pelo menos R$ 15 milhões ao longo de quatro dias na cidade.
"Esse valor representa um investimento direto na economia local do Rio de Janeiro, por meio da exportação de serviços turísticos", avalia o presidente da Embratur, Flávio Dino. "Mas o principal saldo positivo que fica é o de imagem. O nome da cidade do Rio, que já é nosso destino turístico mais consolidado no exterior, esta sendo ouvido e lido milhões de vezes nas redes sociais e nas reportagens dos correspondentes estrangeiros que trataram da Rio+20", destaca Dino, que se envolveu em uma polêmica com a hotelaria carioca, o que não ajudou em nada a imagem do destino. Os hoteleiros levaram auma culpa que, como setor, não lhes cabia.
Este ano, o Brasil subiu para a sétima posição entre os países que mais recebem eventos internacionais, segundo a Icca (Associação Internacional de Convenções e Congressos, pela sigla em inglês). O Rio de Janeiro é a cidade brasileira que mais recebe eventos internacionais, pelo ranking da entidade.
"A realização da Rio+20, primeiro da série de megaeventos que o Brasil sediará, difunde mundialmente o nome da cidade e do país como preparados para a realização de eventos de grande porte, o que nos ajuda na meta de estar entre os cinco países que mais recebem eventos internacionais logo depois das Olimpíadas de 2016", afirma Dino.
Os cerca de sete mil estrangeiros devem gastar, pelo menos, R$ 53 milhões, incluindo hospedagem, alimentação, transporte e lazer. Já os turistas brasileiros que participam dos eventos devem investir pelo menos R$ 15 milhões ao longo de quatro dias na cidade.
"Esse valor representa um investimento direto na economia local do Rio de Janeiro, por meio da exportação de serviços turísticos", avalia o presidente da Embratur, Flávio Dino. "Mas o principal saldo positivo que fica é o de imagem. O nome da cidade do Rio, que já é nosso destino turístico mais consolidado no exterior, esta sendo ouvido e lido milhões de vezes nas redes sociais e nas reportagens dos correspondentes estrangeiros que trataram da Rio+20", destaca Dino, que se envolveu em uma polêmica com a hotelaria carioca, o que não ajudou em nada a imagem do destino. Os hoteleiros levaram auma culpa que, como setor, não lhes cabia.
Este ano, o Brasil subiu para a sétima posição entre os países que mais recebem eventos internacionais, segundo a Icca (Associação Internacional de Convenções e Congressos, pela sigla em inglês). O Rio de Janeiro é a cidade brasileira que mais recebe eventos internacionais, pelo ranking da entidade.
"A realização da Rio+20, primeiro da série de megaeventos que o Brasil sediará, difunde mundialmente o nome da cidade e do país como preparados para a realização de eventos de grande porte, o que nos ajuda na meta de estar entre os cinco países que mais recebem eventos internacionais logo depois das Olimpíadas de 2016", afirma Dino.