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Biaphra Galeno   |   18/09/2012 12:56

Príncipe dinamarquês participa de workshop em SP

O turismo da Dinamarca realizou hoje, no hotel Tivoli Mofarrej em São Paulo, o workshop “Dinamarca, uma experiência real”, que contou com a presença do príncipe dinamarquês.

PANROTAS / Emerson Souza
Na home e acima, o príncipe herdeiro da coroa dinamarquesa, Frederik Andre Henrik Christian
Na home e acima, o príncipe herdeiro da coroa dinamarquesa, Frederik Andre Henrik Christian
O turismo da Dinamarca realizou hoje, no hotel Tivoli Mofarrej em São Paulo, o workshop “Dinamarca, uma experiência real”. O “real”, neste caso, contou com duas conotações: o de possibilidade de crescimento para o mercado brasileiro e também pela presença do príncipe herdeiro da coroa dinamarquesa, Frederik Andre Henrik Christian.

O evento, que também será realizado no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (dia 20), conta com 14 fornecedores dinamarqueses, entre operadoras, hotéis, cruzeiros e museus. A expectativa dos organizadores é receber até 70 agentes de viagens e operadores brasileiros.

PARA BRASILEIROS
“A Escandinávia tem muito a oferecer na área de turismo para os brasileiros, especialmente a Dinamarca. Queremos que, neste workshop, as relações comerciais sejam estreitadas e as amizades venham como consequência”, disse Frederik, cuja dinastia real é a mais antiga do mundo, com mais de 1.000 anos, e que também participará do evento no Rio de Janeiro.

Para o gerente de Novos Mercados para Brasil e América Latina do Visit Denmark, Nikolas Mortensen, a expectativa de crescimento no número de brasileiros chega a 23% este ano – se comparado ao ano passado –, em um total de 45 mil visitantes.

“A economia do Brasil está estável e, por este motivo, temos realizado investimentos aqui, participando de eventos para o trade. Como não participaremos da Feira das Américas, décimos fazer um evento próprio”, continuou Mortensen.

DESTINO
Não há voos diretos entre o Brasil e a Dinamarca. Para chegar ao país, no entanto, são diversas as possibilidades: via Lisboa, Madri, Paris e Frankfurt. “O tempo médio para chegar lá é 17 horas”, explicou Mortensen.

O país oferece diversidade de castelos para serem visitados – já que é conhecido como a “Terra dos Contos de Fadas” –, museus interativos, passeios e hotéis. “Temos 7,5 mil quilômetros de costa, mas não pretendemos vender praia para brasileiros”, apontou o gerente.

A Dinamarca tem sido reconhecida mundialmente pela gastronomia, tanto que é chamada de “A nova cozinha nórdica”. Além de querer prolongar a estadia dos brasileiros no país – em média dois dias por visita –, Mortensen garante que o país tem mais a oferecer do que A Pequena Sereia, conto do escritor dinamarquês, Hans Christian Andersen.

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