Laura Enchioglo   |   08/02/2024 12:53
Atualizada em 08/02/2024 13:03

França ganha guias turísticos temáticos de séries da Netflix

Guia on-line está acessível em francês e inglês e inclui peças famosas como Lupin e Emily in Paris

Reprodução
Site com guias da Netflix, em parceria com Atout France
Site com guias da Netflix, em parceria com Atout France

Que tal conhecer a França seguindo os passos dos seus personagens favoritos como Emily, de Emily in Paris, ou Lupin, da série homônima? A Atout France, órgão responsável pelo Turismo da França, se uniu a Netflix para proporcionar essa experiência com guias turísticos temáticos.

A iniciativa faz parte da campanha publicitária intitulada "We haven't finished imagining France" (Nós ainda não terminamos de imaginar a França, em tradução livre). O guia on-line está acessível em francês e inglês no site netflix-en-france.fr e oferece itinerários temáticos além de criar guias personalizados com mais de 70 locais ligados a filmes e séries usando um mapa interativo.

Divulgação
Emily in Paris, série da Netflix
Emily in Paris, série da Netflix

“A parceria que estamos formalizando com a Netflix nos permitirá desenvolver ainda mais o apelo da França gerado por filmes e séries”

Caroline Leboucher, diretora geral da Atout France

Segundo uma pesquisa da Basis, realizada com americanos, japoneses e alemães, os telespectadores que assistiram a programas franceses na Netflix são três vezes mais propensos a escolher a França como o principal destino de viagem.

Além disso, os assinantes da Netflix que assistiram a esses filmes e séries se mostraram mais interessados em descobrir a cultura francesa:

  • 63% querem visitar locais e monumentos culturais
  • 61% querem aprender sobre especialidades culinárias
  • 58% querem explorar as cidades francesas retratadas na tela

O interesse pela cultura francesa também se estende ao idioma: os espectadores que assistiram a produções em francês têm 3,5 vezes mais vontade de aprender a falar o idioma do que os espectadores não assistiram: 32% vs. 9% dos pesquisados.

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