Da Redação   |   08/06/2018 15:53

Ex-Nascimento, José Luiz Christofanelli deixa Grupo Pagtur

O profissional focará em consultorias e viabilização de negócios para empresas do setor. 

Divulgação
O profissional visa usar sua formação de Direito nos novos projetos
O profissional visa usar sua formação de Direito nos novos projetos
O sócio fundador do Grupo Pagtur, José Luiz Christofanelli, está deixando a empresa para dar início a novos projetos.

O ex-diretor comercial acompanhou o nascimento da companhia, em 2002, trabalhando a distância para o grupo, assumindo o cargo fixo em 2007. Ele também foi diretor da extinta Nascimento Turismo.

“Por conta da minha especialização no mercado financeiro, especificamente no Turismo, a ideia era fazer uma empresa que suprisse a necessidade de operações com meios de pagamentos. Então, fundei a Pagtur para fazer com que as empresas interagissem melhor com o setor financeiro”, explica o profissional.

Formado em Economia na Universidade São Judas, em 1985, e em Direito pela Universidade Bandeirantes, em 2007, o executivo possui know how, adquirido nas empresas por onde passou, como Citibank e Redecard.

“Eu me lembro que a Redecard não tinha um segmento específico para turismo e, quando entrei lá, este foi meu foco, como com o plano de parcelamento em dólar, por exemplo”, ressaltou Christofanelli.

Agora, após deixar o Grupo Pagtur, o profissional já define os futuros passos que vai tomar, incluindo o projeto pessoal de consultoria. “Agora, aproveitando a minha formação em Direito, quero direcionar profissionais e marcas. Estamos nos tratando de um mercado com muitas turbulências e as empresas estão atrás de pessoas que lhe ofereçam soluções, como as agências de viagens”, explica.

“Além disso, é uma oportunidade de ajudar as agências que começaram a operar a pouco tempo e não sabem como realizar operações que, por mais simples que sejam, podem impulsionar suas receitas. Então o objetivo é viabilizar novas possibilidade de negócios, trazendo facilidades tanto no aspecto econômico quanto jurídico”, complementa.

*Publicado por Felipe Lima

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