Da Redação   |   08/03/2024 15:40
Atualizada em 08/03/2024 15:41

Líderes do Amanhã no Turismo do Brasil: Eduardo Vansan, da Orinter

Diretor comercial de Estratégia e Expansão na Orinter é destaque na Revista PANROTAS (leia ao fim da nota)


Divulgação
Eduardo Vansan, da Orinter, é um dos jovens líderes destacados na Revista PANROTAS (a matéria com todos eles você vê ao fim desta notícia)<br/>
Eduardo Vansan, da Orinter, é um dos jovens líderes destacados na Revista PANROTAS (a matéria com todos eles você vê ao fim desta notícia)

Admirador de quem é capaz de inovar, Eduardo conseguiu realizar isso na Orinter, onde atua desde 2021, com a criação do Núcleo Comercial, proposto por ele. Em fevereiro, foi promovido a diretor e pretende continuar na empresa pela próxima década, onde gostaria de coordenar e dirigir novos projetos.

Eduardo Vansan é uma das lideranças destacadas pela Revista PANROTAS - Edição especial Fórum PANROTAS, que está circulando em versões impressa e digital (no fim desta notícia você confere na íntegra). A seguir, confira os destaques do executivo da Orinter.

Idade: 34 anos

Atuação: Direção comercial de Estratégia e Expansão na Orinter

O que faz: “Assumi a direção comercial de Estratégia e Expansão em 1º de fevereiro. Agora, com essa promoção, tenho novos desafios, entre eles a expansão do nosso mercado, de chegar aos locais em que ainda não estamos. Agora deve analisar mercados, observar onde precisamos contratar mais colaboradores, observar as agências que já vendem e que não vendem Orinter para criar ações que permitam ampliar essas vendas. Hoje estou em uma função mais voltada à análise e execução para expandir os mercados da Orinter.”

Onde mora: Em São Paulo

Quem admira: “Eu admiro quem inova, quem cria ou lidera o projeto de construção de algo novo. Admiro o Steve Jobs, que acho que é a essência disso, alguém que foi capaz de revolucionar a forma como trabalhamos, como vivemos hoje. Admiro também quem não desiste de um projeto, de uma ideia. E, profissionalmente, algumas pessoas que são ícones no Turismo, como o Valter Patriani, que nem atua mais no setor, mas que é um exemplo de vendedor, dono de uma capacidade de persuasão invejável. Outro ícone é a CEO da Orinter, a Ana Maria Berto, que é um modelo de confiança e de comprometimento. Ela já ajudou muita gente e é uma pessoa que defende que se cumpra o prometido.”

O que adora fazer: “Gosto muito de correr, acho que quando faço minhas corridas organizo meus pensamentos, tenho um tempo para realmente pensar. Também faço musculação, porque vejo isso como a manutenção do nosso corpo. Leio muito, tanto livros sobre empreendedorismo, que é um assunto que me fascina, quanto os de ficção. Agora estou lendo a coleção “The Witcher”. Também gosto de sair com os meus amigos, bater-papo.”

O que causa preocupação: “O imediatismo do mundo. Tudo é tão imediato, falta empatia. Hoje alguém passa uma mensagem em pleno horário de almoço e reclama que demorou 30 minutos para ser respondido. Sabemos que há urgências e emergências, mas tem muita gente que não consegue diferenciar o que é realmente urgente e o que pode esperar um almoço ser concluído. É preciso mais empatia para perceber isso.”

O que valoriza nas pessoas: “Valorizo quem tem palavra. Acho isso fundamental em qualquer relação.”

O que não pode faltar em um profissional: “Força de vontade. Eu mesmo, quando fui entrevistado pelo Roberto (Sanches, diretor da Orinter) para começar na empresa, falei que não acredito que alguém seja melhor que outra pessoa. Ninguém é melhor que ninguém, mas, com força de vontade e empenho, qualquer um se diferencia. Há pessoas que têm dificuldade com tecnologia, algo fundamental em nosso dia a dia hoje. Mas, se elas tiverem força de vontade, conseguem superar isso. Temos vendedores com conhecimentos incríveis e outros que não têm tanta bagagem. No entanto, muitas vezes, esses que não têm o mesmo nível de conhecimento chegam a vender mais que os outros, porque se dedicam muito mais.”

O que a empresa deve ter/fazer para reter talentos: “Ouvir os colaboradores e possibilitar que eles entendam que são a empresa. Não são apenas parte dela, mas são eles que são, de fato, a empresa. Nossos vendedores trabalham em home office, especialmente em São Paulo, que temos tantos problemas com distâncias e trânsito. Mas, uma ou duas vezes ao mês, eles estão na sede, para entenderem e conhecerem a empresa.”

Como se vê em 10 ou 15 anos: “Me vejo ainda na Orinter, talvez não na diretoria comercial. Quem sabe no comando de algum novo projeto, como foi o Núcleo Comercial? Tenho um plano de me aposentar cedo, mas não antes dos 50 anos. Quero seguir aqui, tenho a Orinter como uma segunda casa, onde fico muito confortável, não vejo o tempo passar.”

Por Maria Izabel Reigada (Especial para a Revista PANROTAS)

O conteúdo acima é parte integrante da edição 1574 da Revista PANROTAS. Confira na íntegra abaixo:


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