Filip Calixto   |   16/03/2022 08:40
Atualizada em 13/04/2022 13:30

E-commerce tem queda de 14% em fevereiro, inclusive no Turismo

Números foram levantados pela consultoria Conversion e levam em conta o mês anterior


Este ano, os acessos dos e-commerces brasileiros chegaram a 1,51 bilhão e, ainda que nenhum setor tenha registrado crescimento, alguns players tiveram uma ascensão significativa
Este ano, os acessos dos e-commerces brasileiros chegaram a 1,51 bilhão e, ainda que nenhum setor tenha registrado crescimento, alguns players tiveram uma ascensão significativa
Conhecida como uma época de baixas para o comércio, o segundo mês do ano registrou queda de 14% no e-commerce nacional; a queda se aplica também ao Turismo, que teve um decréscimo idêntico ao verificado na análise geral. Os números foram levantados pela consultoria Conversion e levam em conta o mês anterior para verificar o desempenho.

A retração, tanto no recorte das empresas turísticas como na análise geral, já era esperada, mas foi menor que a queda do mesmo período no ano passado. Em fevereiro de 2021, o comércio eletrônico nacional registrou 1,49 bilhão de visitas e uma queda de mais de 16% na comparação com o mês anterior.

Segundo apontou o ranking Conversion, analisando 21 empresas do Turismo e seus e-commerces, o setor teve 117,9 milhões de acessos ao longo do mês. Em janeiro foram 137 milhões.

Na lista das empresas que tiveram maior tráfego no período houve mudança em relação ao mês passado. O Hurb assumiu a primeira posição entre os e-commerces com maior adesão, deixando o segundo lugar para o Booking.com. Veja a lista completa a seguir:

Hurb - 17,4%
Booking.com - 16,5%
123Milhas - 13,8%
Clickbus - 7,5%
Airbnb - 7,4%
Latam Airlines - 6,4%
Decolar - 6,3%
Gol - 5,6%
Azul - 4,9%
Localiza - 2,4%
MaxMilhas - 1,9%
CVC - 1,7%
Buson - 1,7%
Unidas - 1,6%
Viajanet - 1,4%
Outros sites - 3,6%

DADOS GERAIS
Este ano, os acessos dos e-commerces brasileiros chegaram a 1,51 bilhão e, ainda que nenhum setor tenha registrado crescimento, alguns players tiveram uma ascensão significativa.

O setor de Farmácia & Saúde, provavelmente impulsionado pela melhora geral no cenário pandêmico, sofreu a retração mais intensa, caindo 26% de janeiro para fevereiro.

Tópicos relacionados