Irregularidade em aeroporto adia rota da Passaredo
RIBEIRÃO PRETO – Por motivo de irregularidades no aeroporto de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, a Passaredo foi obrigada a adiar o início de suas operações na região, que estavam marcadas para a próxima segunda-feira (5).
RIBEIRÃO PRETO – Por motivo de irregularidades no aeroporto de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, a Passaredo foi obrigada a adiar o início de suas operações na região, que estavam marcadas para a próxima segunda-feira (5). Só depois de uma nova vistoria da Anac, marcada para a segunda quinzena de agosto, será divulgada a data em que a empresa começará a voar de/para a cidade.
De acordo com o gerente comercial da Passaredo, Mario Andreoli (foto), os passageiros que já adquiriram passagens para este período poderão remarcar o bilhete para uma data posterior sem cobrança de multa e diferença tarifária, ou ainda, solicitar o reembolso integral do bilhete.
Ainda segundo o executivo, a companhia registrou uma média de 72% de ocupação no mês julho. “É um excelente número. Estamos felizes com os resultados que estamos conquistando mês a mês”, disse. Atualmente, a Passaredo opera em 17 destinos, com uma frota de seis ATR´s, sendo quatro ATR 72-600 e dois ATR 72-500. “Essas aeronaves possuem um custo de operação menor e são mais rentáveis. Além disso, são equipamentos que emitem menores quantidades de CO2”, completou.
De acordo com o gerente comercial da Passaredo, Mario Andreoli (foto), os passageiros que já adquiriram passagens para este período poderão remarcar o bilhete para uma data posterior sem cobrança de multa e diferença tarifária, ou ainda, solicitar o reembolso integral do bilhete.
Ainda segundo o executivo, a companhia registrou uma média de 72% de ocupação no mês julho. “É um excelente número. Estamos felizes com os resultados que estamos conquistando mês a mês”, disse. Atualmente, a Passaredo opera em 17 destinos, com uma frota de seis ATR´s, sendo quatro ATR 72-600 e dois ATR 72-500. “Essas aeronaves possuem um custo de operação menor e são mais rentáveis. Além disso, são equipamentos que emitem menores quantidades de CO2”, completou.