Karina Cedeño   |   02/02/2015 15:24

GRU cresce 3% em transporte internacional de cargas

O terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU Airport), apresentou crescimento de 3% no que se refere à importação e à exportação de cargas no ano passado, desempenho acima do mercado, que apresentou queda de 3%.

O terminal de cargas do GRU Airport, em São Paulo, apresentou crescimento de 3% na movimentação de cargas no ano passado, desempenho acima do mercado, que apresentou queda de 3%.

Em 2014, o aeroporto movimentou 255.373 toneladas de carga, ante as 247.738 de 2013. O desempenho consolidou a liderança do GRU no setor, com market share de 36%, considerando exportações e importações no modal aéreo. Em 2013, a participação era de 34%.

Mas o destaque de 2014 ficou por conta das exportações, que apresentaram aumento de 9% no volume, de 107.554 toneladas, em 2013, para 117.223 toneladas, no ano passado. Outro dado importante foi em relação às importações. Em dezembro de 2014, pela primeira vez no ano, o aeroporto conseguiu a liderança neste segmento, com 33% de participação no mercado.

O aumento no número de voos em 2014, de 7,2% em relação a 2013, foi essencial para o desempenho do setor, de acordo com o diretor de Operações de Cargas do GRU Airport, Marcus Santarém, “Soma-se a isso a estratégia das companhias aéreas de utilizar aeronaves com maior capacidade de passageiros e nos porões de cargas, além da ampliação gradativa do número de operações com aeronaves cargueiras: em 2014, quatro voos estrearam em Guarulhos – um vindo de Basel, na Suíça, e outros três com frequência semanal da Argentina, além de operações com voos charter cargueiros e da já existente rota semanal Miami-Guarulhos, o que confirma a disposição de GRU Airport de trazer de volta operações cargueiras como parte de sua estratégia comercial”, diz Santarém.

O executivo ainda destaca, como fatores que propiciaram o crescimento, a atuação da área comercial na conquista de novos clientes e novos negócios, e os investimentos da Concessionária em melhorias na infraestrutura e nos processos internos, que tornaram a operação mais eficiente e produtiva.

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