Movida

Henrique Santiago   |   29/05/2015 18:53

Copa Airlines "não entrará em guerra tarifária no Brasil"

Em celebração aos 15 anos de operação no Brasil, que será em junho, o presidente da Copa Airlines, Pedro Heilbron, aposta que a crise politico-econômica do País vive é passageiro.

PANROTAS / Emerson Souza
Emerson Sanglard, Gustavo Esusy, Pedro Heilbron, Dennis Cary e Diógenes Toloni
Emerson Sanglard, Gustavo Esusy, Pedro Heilbron, Dennis Cary e Diógenes Toloni
Em celebração aos 15 anos de operações no Brasil, em junho, o presidente da Copa Airlines, Pedro Heilbron, veio ao País para cumprir uma agenda diversa. Há pouco, em entrevista à imprensa, ele ressaltou o fato de a companhia ser a aérea internacional com mais voos para o Brasil, operando em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Campinas (SP), Manaus e Recife, com 92 frequências semanais. "Ao lado da Colômbia, o Brasil é o segundo maior mercado internacional da Copa Airlines, atrás apenas dos Estados Unidos”, apontou ele.

De acordo com o dirigente, a recente decisão de reduzir voos nos destinos brasileiros, com exceção a Manaus e Recife, foi feita “apenas para ajustar a capacidade de assentos”, ainda que “tais medidas sejam permanentes para o próximo ano e outras referentes ao período de baixa temporada”.

Heilbron também comentou a estratégia de parte das companhias norte-americanas no Brasil, que recentemente venderam milhares de bilhetes em razão de promoções bastante agressivas. “Nós não entraremos em uma guerra tarifária, somos racionais e esperamos que as demais companhias também sejam”, disparou.

Pedro Heilbron destacou ainda a compra de 61 B737 Max ao custo de US$ 6 bilhões e o início, em setembro, de três novas rotas: Villahermosa e Puebla, no México, e New Orleans, nos Estados Unidos.

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