Henrique Santiago   |   10/11/2015 12:36

Copa se recupera e prepara novos voos para o Brasil

O gerente geral da companhia aérea no Brasil, Diógenes Toloni, desde a redução de frequências semanais nas sete origens e o cancelamento da operação em Campinas (SP), os números têm sido satisfatórios.

Aos poucos, a Copa Airlines vê a confiança do brasileiro se recuperar quando se fala em viagem. Em entrevista ao Portal PANROTAS, o gerente geral da companhia aérea no Brasil, Diógenes Toloni, falou que mesmo com a redução de frequências semanais nas sete origens e o cancelamento da operação em Campinas (SP), os números têm sido satisfatórios.

De acordo com ele, São Paulo e Porto Alegre responderam bem às mudanças e têm atualmente ocupação na casa de 80%. “Alguns destinos brasileiros poderão ter aumento de frequências no ano que vem. A demanda de Campinas foi facilmente preenchida por Guarulhos”, destacou o executivo.

Os números têm impressionado positivamente a transportadora panamenha a ponto de retomar planos recentes. Segundo Toloni, se depender do momento e da estabilização da moeda americana, o Brasil ganhará um oitavo destino a partir do segundo semestre de 2016. Sem revelar os destinos, porém, o diretor revela que a região Nordeste será o foco nos futuros anos de operação que estão por vir no País.

A ideia inicial era lançar mais duas rotas brasileiras neste ano. “Atualmente, Manaus e Recife têm ocupação de média de 75%. Após a Olimpíada, haverá muitas oportunidades a serem preenchidas. E aí entramos com nosso serviço, pois estas regiões têm muito potencial para crescermos”, disse Toloni. Com tantas mudanças no panorama, a intenção de criar o novo serviço poderá ser viável em 2017.

PLANOS DE EXPANSÃO
Após anunciar recentemente Belize como nova rota, a Copa pretendia incrementar a malha internacional com mais dois voos pela América do Norte e Caribe até o fim deste ano. Assim como no Brasil, os planos foram adiados. Ao menos até o início de 2016.

A companhia está prestes a finalizar a inclusão de duas novas saídas para América do Norte e duas para Caribe e América Central. “Não serão apenas os Estados Unidos que ganharão um voo na região”, adiantou Toloni.

Tópicos relacionados