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Fernanda Cordeiro   |   23/11/2016 15:50

Boeing e USP dão R$ 150 a quem testar conforto de voo

Os participantes precisam avaliar os efeitos de itens como ruídos internos, umidade do ar, pressão atmosférica, temperatura e iluminação da cabine durante a viagem. Como recompensa, os participantes ganham R$ 150 e serviço de bordo durante o voo e tablets t

Divulgação
Pesquisadores do Centro de Engenharia de Conforto da USP dentro do espaço que simula a aeronave nos testes
Pesquisadores do Centro de Engenharia de Conforto da USP dentro do espaço que simula a aeronave nos testes
A USP e a Boeing estão desenvolvendo um estudo que busca testar e melhorar o conforto dos passageiros durante um voo. Para isso, os pesquisadores do Centro de Engenharia de Conforto da Escola Politécnica da USP buscam voluntários para realizarem simulações de voos de até seis horas e 30 minutos, conforme informa o site Todos a Bordo. Como recompensa, os participantes ganham R$ 150 e serviço de bordo durante o voo.

Os participantes precisam avaliar os efeitos de itens como ruídos internos, umidade do ar, pressão atmosférica, temperatura e iluminação da cabine durante a viagem. Durante o teste, tablets também estarão disponíveis para os voluntários se distraírem.

Qualquer pessoa pode participar, a única exigência é que o voluntário já tenha viajado anteriormente de avião, tenha mais de 20 anos e esteja em boas condições de saúde. O perfil que os pesquisadores buscam é o de um passageiro comum. As inscrições podem ser feita no site do projeto, ou pelo e-mail (conforto@usp.br). A seleção dos aprovados será feita pelos pesquisadores do projeto.

As simulações serão feitas em uma réplica de cabine com 30 assentos, instalada dentro de uma câmara de pressão. A ambientação inclui até espera em sala de embarque. Cada voluntário passará por uma bateria de testes, intercalados por aplicação de questionários e as condições de conforto serão monitoradas por uma central de controle anexa à cabine.

Segundo o Todos a Bordo, existem apenas dois simuladores como esse no mundo. Além do que é usado pela USP, o outro fica no Fraunhofer Institute for Building Physics, na Alemanha, no entanto o local trabalha com um simulador de um Airbus 319


*Fonte: Todos a Bordo/UOL

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