Antonio R. Rocha   |   29/04/2014 12:39

Com incentivo fiscal, DF tem 206 novos voos em um ano

O presidente do Consórcio Inframérica, Alysson Paolinelli, que administra o Aeroporto de Brasília, garante que só nos três primeiros meses de incentivo fiscal do Governo do Distrito Federal,

O presidente do Consórcio Inframérica, Alysson Paolinelli, que administra o Aeroporto de Brasília, garante que só nos três primeiros meses de incentivo fiscal do Governo do Distrito Federal, que reduziu de 25% para 12% a alíquota do ICMS do querosene de aviação (QAV), foram registrados mais 56 voos. Um ano depois, ainda de acordo com o CEO da empresa, o número chega a 206 novos voos, com duas novas empresas aéreas internacionais em operação e mais 36 frequências para o exterior a partir de Brasília.

Paolinelli diz ainda que o fluxo de voos no Aeroporto de Brasília cresceu 16,6% no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período em 2013. "Só pode ter sido devido ao incentivo fiscal. Os governos precisam adotar medidas como esta. É algo inteligente. Racional. Os recursos retornam de outra forma", enfatiza o presidente do Consórcio Inframérica. "A equação é simples. Quando a gasolina está barata, você enche sempre o tanque. É isso o que está acontecendo no Distrito Federal. Quem pousa em Brasília, abastece. Enche o tanque. E muitos voos incluem Brasília na rota até mesmo para abastecer. Não chamo a redução da alíquota do ICMS do querosene de aviação de renúncia fiscal. Vamos corrigir este termo: na verdade se trata de incentivo fiscal", ressalta Paolinelli.

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