Renê Castro   |   22/09/2014 14:46

Moreira quer bancos parceiros e critica concursados

Durante anúncio do projeto de modernização dos Terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, afirmou que os bancos privados deveriam enxergar os aeroportos como ótimas oportunidades de negócios. Para o polít

Durante anúncio do projeto de modernização dos Terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco (foto), afirmou que os bancos privados deveriam enxergar os aeroportos como ótimas oportunidades de negócios. Para o político, os equipamentos reúnem todas as credenciais para a execução de projetos de longo prazo, com altas taxas de retorno sobre o investimento.

“Precisamos resgatar a figura do gerente de banco, um profissional que faça consultoria e indique quais caminhos os operadores e investidores precisam seguir. A verdade é que os bancos privados só facilitam a vida das micro e pequenas empresas. É preciso criar um sistema que permita também aos médios empreendedores buscarem financiamento e parcerias com as instituições financeiras”, considerou Franco.

Quando questionado sobre a ausência de agentes de imigração em determinados horários em Guarulhos, o ministro culpou a máquina pública, que insiste em selecionar os profissionais por meio de concursos. “Acho que não precisa ser concursado para fazer este trabalho. É uma opinião pessoal. Seria muito mais eficiente permitir os operadores contratarem os agentes e deixá-los sob o comando da Polícia Federal, com a presença de ao menos um delegado em tempo integral. A situação atual só gera prejuízos aos usuários. Precisamos buscar soluções alternativas”, sugeriu ele.

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