Ana Luiza Tieghi   |   21/03/2017 16:38

AirTkt apresenta nova diretoria do conselho administrativo

A AirTKT anunciou hoje que Carlos Vazquez, da Esferatur, substituirá Rui Alves, da Flytour Gapnet, como presidente do conselho de administração da associação. Juarez Cintra Pereira Neto, da Ancoradouro, assume a vice-presidência, antiga posição

Emerson Souza
Carlos Vazquez e Juarez Cintra Neto, novos presidente e vice-presidente do conselho da AirTkt
Carlos Vazquez e Juarez Cintra Neto, novos presidente e vice-presidente do conselho da AirTkt

A AirTkt anunciou hoje que Carlos Vazquez, da Esferatur, substituirá Rui Alves, da Flytour Gapnet, como presidente do Conselho de Administração da associação. Juarez Cintra Neto, da Ancoradouro, assume a vice-presidência, antiga posição de Vazquez. O diretor-executivo Ralf Aasmann segue no cargo.

Os mandatos da diretoria do conselho têm duração de dois anos e o diretor-executivo afirmou que a ideia é manter a rotatividade entre as dez consolidadoras que compõem a associação.

Vazquez ressaltou que nos dois anos que passaram a AirTkt contratou a empresa de auditoria Ecovis Pemom para analisar os dados das associadas e levantar números oficiais do setor. O contrato com a empresa foi renovado e segue valendo na nova gestão.

“Nós auditamos os associados em relação a impostos, funcionários, média salarial, faturamento e número de bilhetes emitidos, porque queremos fazer com que as companhias aéreas se sintam confortáveis com os seus distribuidores”. O novo presidente ressaltou ainda que a AirTkt representa 80% do faturamento do mercado de consolidação.

Para sua gestão, Vazquez disse que a primeira medida será investir em segurança da informação, para evitar fraudes com cartão de crédito, o que, segundo ele, é o maior ônus para o agente de viagens atualmente.

Até mesmo a criação de um selo da AirTkt não é descartada pelo presidente, de forma a avisar o consumidor de que aquela agência tem crédito e cumpre os requisitos exigidos pela associação. “Queremos que os associados façam uma busca constante nas pessoas física e jurídica das agências e monitorem atrasos de pagamento, para sabermos se ela está indo bem ou mal”, disse.

Sobre os requisitos para que uma consolidadora se integre à associação, que hoje exige movimento anual mínimo de R$ 200 milhões e 150 mil transações aéreas no mesmo período, Vazquez afirmou que isso é necessário porque se uma consolidadora tiver números pequenos, não conseguirá aéreas para distribuir. “Não queremos volume, queremos que as empresas da associação se tornem cada vez mais sólidas.”

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