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Artur Luiz Andrade   |   04/12/2017 16:29

Esferatur fechará 2017 com mais de R$ 2 bi em vendas

“Consolidadora pura, focada na venda de bilhetes aéreos por meio de agências de viagens”, nas palavras de seu presidente, Roberto Santos, a Esferatur vai bater em 2017 a barreira dos R$ 2 bilhões em vendas. Segundo ele, de janeiro a novembro, as vendas em reais j&aac


Emerson Souza
Eduardo Camargo, Carlos Vazquez, Elza Breia, Roberto Santos, Fábio da Luz e Sérgio Klock, os sócios da Esferatur
Eduardo Camargo, Carlos Vazquez, Elza Breia, Roberto Santos, Fábio da Luz e Sérgio Klock, os sócios da Esferatur
“Consolidadora pura, focada na venda de bilhetes aéreos por meio de agências de viagens”, nas palavras de seu presidente, Roberto Santos, a Esferatur vai bater em 2017 a barreira dos R$ 2 bilhões em vendas. Segundo ele, de janeiro a novembro, as vendas em reais já subiram 38%, com 42,5% no internacional e 11,5% no doméstico (as vendas domésticas representam 27% do total da consolidadora).

“Foi um ano que começou andando de lado, mas conseguimos reverter o quadro. Investimos em tecnologia, recursos humanos, transformamos três bases (Londrina, Maringá e Campo Grande) em home office e reforçamos nossos laços com os agentes de viagens. E conseguimos superar a marca que queríamos, de R$ 2 bilhões em vendas”, disse ele ao Portal PANROTAS, durante oalmoço de final de ano da empresa para fornecedores, realizado no Jockey Clubde São Paulo.

Ainda na análise de 2017, Santos disse que ainda não foi ahora de colocar outros produtos na prateleira da Esferatur. “Não era o momento de sermos clínicos gerais. Somos mais conservadores. Mas isso (ter outros produtos que não o aéreo) não está fora de cogitação”.

A Esferatur completou dez anos em São Paulo com a mudança para uma sede maior. O mercado paulista é o maior para a empresa, mas Beto Santos diz que a Esferatur não depende de São Paulo para ser grande, pois os mercados do Sul e do Interior de São Paulo vêm logo atrás da capital paulista em vendas, e com ótima representatividade.

O vice-presidente da Esferatur, Carlos Vazquez, também agradeceu aos parceiros presentes no almoço pelos resultados de 2017 e pretende um 2018 pelo menos 20% maior que este ano. “Se os políticos colaborarem e deixarem os brasileiros trabalharem, tudo dará certo”, acrescentou Beto Santos.

“Nosso lema na Esferatur é trabalho. O motor tem como função trabalhar e por isso os sócios e os gerentes têm tanta liberdade para atuarem em todo o País. Todos pelo bem da empresa”, disse Elza Breia, uma das seis sócias da Esferatur, ao lado de Beto, Vazquez, Sérgio Clock, Eduardo Camargo e Fábio da Luz. “Esse mix de sócios diferentes deu certo”, analisa Beto Santos.

E sobre vender a empresa, uma tendência no Turismo nos últimos anos? “Eu e o Carlinhos sempre dizíamos que ninguém nos procurava para nos comprar ou conversar. Nos últimos dois anos, porém, temos sido sim procurados por fundos nacionais e estrangeiros, por empresários de dentro e fora do ramo. Mas sem usar de sentimentalismo, que não é nossa linha, temos números auditados, um CFO exigente e criterioso e sabemos de nosso potencial”. Ou seja, de acordo com Beto ainda não apareceu uma proposta condizente com esses números.

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