Para especialista, cruzeiros não são inseguros
Diante do naufrágio do navio Costa Concordia na sexta-feira (dia 13), surgiram diversas questões que colocam em xeque a segurança dos cruzeiros como um todo, a atuação da tripulação, neste caso específico, e, principalmente do comandante, Francesco Schettino.
Diante do naufrágio do navio Costa Concordia na sexta-feira (dia 13), surgiram diversas questões que colocam em xeque a segurança dos cruzeiros como um todo, relacionadas principalmente à atuação da tripulação.
Para Cláudio Siufi (foto divulgação), diretor da Majestur, operadora especializada em cruzeiros, a proporção de acidentes desta magnitude é ínfima. “Estatisticamente, é mais perigoso ir de São Paulo para Santos de ônibus do que realizar um cruzeiro”, disse.
Siufi acredita que o mercado sofrerá uma retração inicial, sobretudo pelo impacto das imagens do navio semiafundado, mas que, gradativamente, este cenário retornará à normalidade em torno de um mês. Ele garante que não foram feitos contatos para cancelar vendas, e sim para pedir informações.
“Este é um fato histórico, afinal, não é todo dia que naufraga um navio deste tamanho. O que acontece é que a imprensa, de modo geral, ´cai em cima´. Ouvi muita gente falando besteira, dizendo que não tinham coletes nem botes para todos. Algo que as imagens mostraram o contrário”, ressaltou o diretor.
A tripulação, de acordo com Siufi, trabalhou da melhor forma possível. “Se tirarmos os eventuais culpados, a tripulação funcionou. Eles tiraram as pessoas de lá, uma a uma. O trauma, de fato, é muito mais o medo que fica da situação do que do risco propriamente dito.”
Quando passou pelo Brasil, o Costa Concordia realizou um cruzeiro temático em comemoração ao centenário do Sport Clube Corinthians. Siufi já esteve a bordo do navio e conta que a companhia pagará um preço alto. “Cerca de 100 mil brasileiros estiveram no navio quando ele veio para cá. É difícil, por conta das imagens, mas as pessoas que são inteligentes vão absorver o fato e perceber que um cruzeiro é uma das viagens mais seguras.”
Para Cláudio Siufi (foto divulgação), diretor da Majestur, operadora especializada em cruzeiros, a proporção de acidentes desta magnitude é ínfima. “Estatisticamente, é mais perigoso ir de São Paulo para Santos de ônibus do que realizar um cruzeiro”, disse.
Siufi acredita que o mercado sofrerá uma retração inicial, sobretudo pelo impacto das imagens do navio semiafundado, mas que, gradativamente, este cenário retornará à normalidade em torno de um mês. Ele garante que não foram feitos contatos para cancelar vendas, e sim para pedir informações.
“Este é um fato histórico, afinal, não é todo dia que naufraga um navio deste tamanho. O que acontece é que a imprensa, de modo geral, ´cai em cima´. Ouvi muita gente falando besteira, dizendo que não tinham coletes nem botes para todos. Algo que as imagens mostraram o contrário”, ressaltou o diretor.
A tripulação, de acordo com Siufi, trabalhou da melhor forma possível. “Se tirarmos os eventuais culpados, a tripulação funcionou. Eles tiraram as pessoas de lá, uma a uma. O trauma, de fato, é muito mais o medo que fica da situação do que do risco propriamente dito.”
Quando passou pelo Brasil, o Costa Concordia realizou um cruzeiro temático em comemoração ao centenário do Sport Clube Corinthians. Siufi já esteve a bordo do navio e conta que a companhia pagará um preço alto. “Cerca de 100 mil brasileiros estiveram no navio quando ele veio para cá. É difícil, por conta das imagens, mas as pessoas que são inteligentes vão absorver o fato e perceber que um cruzeiro é uma das viagens mais seguras.”