Savia Reis   |   10/12/2012 17:19

Três navios da Pullmantur voltam na temporada 2014

“Vincular a nova marca corporativa da Pullmantur às pessoas de credibilidade como jornalistas, atores e jogadores de futebol foi o objetivo principal do evento que a empresa realizou no último fim de semana em Mangaratiba (RJ)” explica o diretor geral da Pullmantur Brasil, Rodolfo Szabo

“Vincular a nova marca corporativa da Pullmantur às pessoas de credibilidade como jornalistas, atores e jogadores de futebol foi o objetivo principal do evento que a empresa realizou no último fim de semana em Mangaratiba (RJ)”, explica o diretor geral da Pullmantur Brasil, Rodolfo Szabo (foto). O anfitrião foi o ex-jogador Washington e, entre as celebridades convidadas estavam Kadu Moliterno, Vladimir Brichta, Giovanna Antonelli, Adriano Melo, Cláudia Melo, Carlos Bonow, Alex Escobar, Paulo César Grande, Zico, Edmundo, Max Fercondini e Caio Ribeiro.

Para esta temporada a companhia conta com três navios: o Sovereign, o Empress e o Zenith. O primeiro é o maior da empresa na temporada, com capacidade para dois mil passageiros, e fará cruzeiros de sete dias rumo a Salvador; o Empress fará viagens para Buenos Aires e Montevidéu e tem capacidade para 1,9 mil passageiros; e o Zeinith, que comporta 1,8 mil passageiros, fará cruzeiros de três e quatro noites, a partir de Santos (SP).

“A ideia é oferecer flexibilidade aos nossos passageiros. Por isso temos viagens para o Nordeste, para fora do País, e viagens rápidas com preços mais acessíveis”, explica Szabo.

Cerca de 80% dos cruzeiros da companhia já foram comercializados. “As vendas estão excelentes e aceleradas no segundo semestre. O líder de vendas é o Zenith, que por fazer viagens rápidas formam muitos grupos de famílias, de amigos e de empresas”, diz o executivo.

Para a temporada 2013/2014, os três navios estarão de volta em águas brasileiras. “Estamos estudando a possibilidade de trazer outras embarcações. A infraestrutura dos portos brasileiros ainda continua sendo uma dificuldade, que não é apenas físico, envolve legislação e impostos. Isso encarece a vinda de navios da Pullmantur e também de outras companhias, que podem procurar por roteiros fora do Brasil. Tarifas têm de ser pagas, mas são muito abusivas em relação a outros portos do mundo”, conclui Szabo.

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