Luiza Gil   |   16/11/2015 16:20

As melhores cidades da Austrália para o intercâmbio

Três opções de cidades para realizar o intercâmbio em território australiano

Com seus famosos cangurus, praias exuberantes e clima parecido com o nosso, a Austrália é um dos destinos de intercâmbio preferidos para os brasileiros que buscam aperfeiçoar o inglês no Exterior. Mas não é só isso que chama a atenção.
Segundo um levantamento realizado neste ano pela revista The Economist, Melbourne, município australiano, foi eleita a melhor cidade para se viver do mundo, desbancando metrópoles como Paris, Nova York, Londres e Toronto.

Mas fica a dúvida: qual cidade escolher? Antes de tomar essa decisão, é preciso avaliar as condições de vida para estudantes. A M.Quality, empresa de Assessoria em Imigração e Negócios para o destino, dá três sugestões de locais com perfis diferentes para você ver qual se encaixa melhor com a sua personalidade e necessidade.

SIDNEY
É a mais populosa e cosmopolita, oferecendo vida cultural agitada, praias exuberantes, museus, parques, zoológicos e a infraestrutura de uma grande metrópole. Por isso, é perfeita para quem deseja manter um estilo de vida mais animado, além de contar com grandes centros de ensino.

MELBOURNE
Qualidade de vida é o sinônimo para Melbourne. Eleita como a melhor cidade para se viver em 2015, seu estilo europeu com edifícios e construções históricas, se junta a uma vida cultural também intensa. Além da cidade oferecer grandes parques e museus, é lá que eventos prestigiados, como o Australian Open de Tênis e O Festival das Flores, ocorrem. É um bom destino para estudar inglês, e, de quebra, para conseguir um emprego, já que o comércio da cidade costuma ser bastante intenso.

PERTH
Já quem não abre mão de um clima tropical, Perth é mais indicado. Em um ranking com as cidades que oferecem a melhor relação custo-benefício para estudantes estrangeiros, elaborado pela The Economist, a cidade estava entre as indicadas. Por estar em pleno desenvolvimento, o local ainda se destaca por oferecer uma verdadeira imersão no aprendizado em inglês, com pouquíssimas chances de ouvir conversas em português nas ruas ou escolas.

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