Caroline Cabral   |   29/10/2014 19:28

Brasil está entre maiores emissores para rede Singita

Nesta quarta-feira (29), a Teresa Perez promoveu um almoço em parceria com a Singita. O CEO da rede, Luke Bailes, está no Brasil para promover os 12 lodges da rede, distribuído por três países do continente africano: Tanzânia, Zimbábue e África do Sul.

Nesta quarta-feira (29), a operadora Teresa Perez promoveu um almoço em parceria com a rede de losges de luxo Singita. O CEO da rede, Luke Bailes, está no Brasil para promover os 12 lodges existentes, distribuídos por três países do continente africano: Tanzânia, Zimbábue e África do Sul. “O mercado brasileiro está crescendo muito rapidamente para nós”, ressaltou o CEO.

No ranking emissivo internacional, o País lidera o recorte da América do Sul e figura em quarto lugar no âmbito mundial, atrás apenas de América do Norte, Reino Unido e da Alemanha. "Muito antes do Brasil ser tão grande para nós, já trabalhávamos com a Teresa Perez de perto", lembrou a diretora de Marketing da rede, Lindy Rousseau.

“Nosso intuito no Brasil é visitar os parceiros para que eles mantenham-se atualizados sobre nossos produtos e destinos”, explicou o CEO. Sobre o perfil do turista brasileiro, o traço mais marcante é o de uma nacionalidade acostumada a viajar em grupos, comumente em família, e que faz reservas last minute. “São os nossos clientes mais felizes, têm ótima energia”, avaliou Lindy. O lodge Singita mais visitado por brasileiros é o Lebombo, na África do Sul.

EBOLA
Ainda que o continente africano seja imenso, os casos de ebola na região preocupam os viajantes. O CEO sentiu esta ressalva na contração do mercado, pois as reservas oriundas do País diminuíram quando comparadas com o mesmo período do último ano. Ainda assim, pouquíssimos casos de desistência foram registrados. E há de se contar os fatores Copa e eleições. “Os cancelamentos que tivemos foram preenchidos em questão de horas. Afinal, a demanda segue muito alta”, reforçou Lindy.

Para os profissionais da rede, a compreensão sobre a expansão do continente e a distância geográfica entre os países turísticos e os afetados pelo vírus é baixa. "Nossa missão aqui é aumentar o conhecimento dos profissionais sobre o tema", ressaltou a diretora.

LUXO
Possuir deixou de ser o verbo que acompanha o luxo. Experimentar parece ser a conjugação da vez. É isto que a rede promete Singita entregar: suas 12 propriedades somam apenas 250 camas, distribuídas em 120 quartos. "Luxo não é mais beleza, é experimentar algo raro com exclusividade", definiu o CEO.

A rede não tem seu foco apenas no turismo. São três pilares que a sustenta: turismo, preservação da vida selvagem e orientação das comunidades. Em Zimbábue, por exemplo, a rede alimenta 19 mil crianças todas as manhãs, nas escolas, para que elas possam aprender sem fome. Os hóspedes podem presenciar este momento durante a estada.

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