Rafael Carreira   |   03/11/2014 17:45

MTur participa de reunião da OMT na WTM Londres

O Ministério do Turismo (MTur), representado pelo secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz, participará da oitava reunião de ministros da Organização Mundial do Turismo (OMT), evento que acontece durante a WTM Londres e reúne cerca de 60 representantes de turismo dos países par

Representado pelo secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz, o Ministério do Turismo participa da oitava reunião de ministros da Organização Mundial do Turismo (OMT), evento que acontece durante a WTM Londres e reúne cerca de 60 representantes de turismo dos países participantes da feira. No encontro, será discutido o tema “Turismo em megaeventos, construindo um legado”, e o secretário falará das experiências brasileiras com a realização da Copa do Mundo, e como mensurar os impactos econômicos e de movimentação por meio de pesquisas.

“O segmento de grandes eventos é fundamental para a evolução do País da sexta para a terceira colocação no ranking das maiores economias de turismo no mundo”, explica Lummertz. O turismo no Brasil responde hoje por US$ 77 bilhões na economia e o desafio do Ministério é chegar à marca dos US$ 150 bilhões até 2020, conforme o Plano Nacional do Turismo.

No evento também está agendado um encontro entre representantes do MTur e o presidente do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, em inglês), David Scowsill. A 35ª edição da WTM Londres começou hoje, dia 3, e segue até o dia 6 de novembro na capital britânica.

EMBRATUR
A Embratur também participa da feira. Neste ano, o instituto conta com um estande institucional que tem a coparticipação de 46 expositores dos Estados e principais destinos turísticos do Brasil. Os visitantes que passarem pelo espaço podem conhecer a nova versão do Brasil Quest, um game virtual que tem como inspiração os atrativos turísticos das cidades-sede que receberam a Copa do Mundo de 2014. O aplicativo está disponível para smartphones e tablets em todo o mundo, sendo que os países que mais baixaram foram os Estados Unidos e Reino Unido.

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