Ana Luiza Tieghi   |   06/04/2017 19:15

R11 vendeu 55% dos cruzeiros para brasileiros no exterior

Segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), cerca de 133 mil cruzeiristas brasileiros embarcaram no exterior em 2016, e, de acordo com o CEO da R11 Travel, Ricardo Amaral, 55% deles o fizeram com a sua empresa. Foram 65 mil brasileiros enviados para cruzei


Jhonatan Soares
Segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), cerca de 133 mil cruzeiristas brasileiros embarcaram no exterior em 2016, e, de acordo com o CEO da R11 Travel, Ricardo Amaral (foto), 55% deles o fizeram com a sua empresa. Foram 65 mil brasileiros enviados para cruzeiros no exterior no último ano.

A empresa anunciou recentemente que será a representante exclusiva dos cruzeiros internacionais da Pullmantur, que está de volta ao Brasil. No segmento de nacionais, a armadora ainda está avaliando se continuará com os charters da CVC ou se migrará para a empresa de Amaral.

O executivo aproveitou para ressaltar a chegada do Symphony of the Seas, novo navio da Royal Caribbean, que tomará o título de maior do mundo do seu irmão Harmony of the Seas. As vendas já estão abertas e o navio faz sua primeira viagem em abril do ano que vem, na Europa. “Os brasileiros gostam de viajar nos navios mais novos, as vendas estão indo bem”, afirmou.

No segmento de cruzeiros de luxo, a Celebrity Cruises tem novidade tecnológica, o Magic Carpet, plataforma do tamanho de uma quadra de tênis que sobe os 16 andares dos navios Celebrity Edge e se transforma em restaurante ou extensão para a piscina. A nova série de navios terá a primeira unidade entregue em dezembro de 2018.

Com navios menores, para até 600 cruzeiristas, a Azamara tem promoção para os clientes que reservarem em abril e maio: cabines com R$ 3 mil de desconto e varandas e suítes com essa oferta, mais US$ 2 mil em crédito por cabine para gastos à bordo. A Azamara também vai fazer cruzeiros para o Alasca a partir de 2019.

CENÁRIO E CRESCIMENTO
Amaral conta que a R11 cresceu 14% no primeiro trimestre deste ano sobre 2016, e prevê fechar 2017 com aumento de até 10%. “Crescer mais do que isso com a economia como está, só se for com mágica”. O CEO pretende expandir em breve o quadro de empregados da empresa, que completa oito meses, “para se preparar para o cenário pós-crise”.

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