Claudio Schapochnik   |   10/02/2014 15:57

Grupo HRS tem nova estratégia de atuação mundial

Uma das maiores empresas internacionais do segmento de Reservas Hoteleiras, o Grupo HRS anunciou a nova estratégia de atuação mundial a partir deste mês

Uma das maiores empresas internacionais do segmento de Reservas Hoteleiras, o Grupo HRS anunciou a nova estratégia de atuação mundial a partir deste mês.

“Uma empresa fica com o setor Corporativo, a HRS Corporate Services, e o setor de Lazer passa a ser atendido pelas nossas quatro marcas – Hotel.info/Hotel.de, Tiscover, Surprice Hotels e HRS”, explica, em entrevista exclusiva, o CSO do Grupo HRS, Mathias Warns. O executivo participa do Encontro Latino-Americano de Viagens Corporativas e Tecnologia (Lactte), no hotel Grand Hyatt, em São Paulo.

O Grupo HRS possui cerca de 265 mil hotéis no diretório, sendo que 95% são empreedimentos independentes. Em relação aos clientes corporativos – pequenas, médias, grandes empresas e multinacionais –, o grupo soma 40 mil firmas em todo o mundo.

“As empresas têm tarifas negociadas e são mais próximas de rede hoteleiras, o que não acontece com a hotelaria independente. E esse é um dos nossos grandes diferenciais”, aponta Warns. “Outra vantagem nossa é o sourcing. Nenhuma outra empresa oferece esse serviço ao seu cliente.”

Com essas mudanças, o grupo prevê um crescimento de vendas em 2014 entre 30% e 50% em comparação a 2013. “Creditamos isso ao estimado aumento de share”, justifica o executivo.

MUDANÇAS NO BRASIL
O Brasil é um dos dez maiores mercados do Grupo HRS e, dentro desse novo cenário, ganha mais importância. Segundo a Lígia Centurión, que lidera a empresa no Brasil, a companhia já está em processo de mudança da razão social para HRS Brasil e vai abrir um escritório no Rio de Janeiro. “Estamos contratando novos profissionais e em breve iremos anunciá-los”, diz Lígia.

“Em termos de América Latina, o grupo terá um escritório em Buenos Aires, que vai cuidar de América do Sul exceto Brasil; e o escritório do México passa a cuidar do próprio país e da América Central”, finaliza ela.

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