Casa Mosquito (RJ) quer ampliar público nacional
“Atualmente recebemos 70% de estrangeiros e 30% de brasileiros”, diz Benjamin Cano Planès, um dos sócios-diretores do hotel butique
Hotel butique de luxo situado entre Copacabana e Ipanema, na rua Saint-Roman (zona sul do Rio de Janeiro), a Casa Mosquito quer atrair mais hóspedes nacionais. “Atualmente recebemos 70% de estrangeiros e 30% de brasileiros”, diz Benjamin Cano Planès – ele e Louis Planès, ambos franceses de Toulouse, são os donos do empreendimento.
“Queremos equilibrar essa estatística entre os hóspedes”, disse Benjamin, que esteve ontem (quarta-feira, dia 1°) em São Paulo para um almoço com jornalistas, sem revelar a estratégia de promoção junto ao mercado doméstico. “Desses 30%, quase a totalidade é de turistas de São Paulo”, contou ele.
Em relação às reservas, 60% é feita diretamente pelo site ou telefone da Casa Mosquito. “Os 40% restantes são via agências de viagens, operadores e agências de viagens on-line, como a Booking.com”, explicou Benjamin.
A Casa Mosquito, construção original de 1943, foi comprada em 2010, depois que o casal de proprietários passou férias no Rio de Janeiro no ano anterior. O estabelecimento está há três anos em operação. “Nos apaixonamos pela propriedade, que tem uma vista deslumbrante de uma das cidades mais lindas do mundo”, recordou Benjamin, que fala português fluente.
O investimento total na Casa Mosquito foi de quase R$ 6 milhões. Benjamin explicou que esse valor se refere à compra do imóvel original, de uma casa ao lado, que se tornou um anexo, e das reformas.
SÓ NOVE QUARTOS
A Casa Mosquito dispõe de nove quartos, todos com varanda e decoração única, com peças decorativas encontradas em Paris, no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de cadeiras assinadas por Sérgio Rodrigues e fotos de Emmanuelle Bernard. Cada ambiente tem um nome em homenagem a ícones da história carioca, como Carmem Miranda, Pixinguinha, Madame Satã e Vinícius de Moares.
“Aceitamos hóspedes a partir de 14 anos, somos pet friendly – animais de pequeno porte, de até cinco quilos –, a internet, o café da manhã e o minibar estão inclusos na diária”, explicou Benjamin.
Outro destaque da Casa Mosquito é a piscina, com borda infinita, localizada na cobertura do hotel. Lá acontece, destacou o sócio-diretor, uma balada bem descolada comandada por Jerôme Pigeon – fundador da Favela Chic Paris.
Em relação à gastronomia, o chef brasileiro Carlos Almeida lidera. “A cozinha é brasileira, feita com os ingredientes frescos e disponíveis no dia, mas com um toque europeu e à la carte”, explicou Benjamin.
O hotel não tem espaço para eventos. “Mas podemos fechar todo a Casa Mosquito para eventos corporativos e reunião de diretoria”, assegurou ele.
Por causa do desnível entre os ambientes da Casa Mosquito, os donos estão construindo um funicular. “Vamos inaugurá-lo daqui a dois meses”, finalizou. Para mais informações, acesse www.casamosquito.com.
“Queremos equilibrar essa estatística entre os hóspedes”, disse Benjamin, que esteve ontem (quarta-feira, dia 1°) em São Paulo para um almoço com jornalistas, sem revelar a estratégia de promoção junto ao mercado doméstico. “Desses 30%, quase a totalidade é de turistas de São Paulo”, contou ele.
Em relação às reservas, 60% é feita diretamente pelo site ou telefone da Casa Mosquito. “Os 40% restantes são via agências de viagens, operadores e agências de viagens on-line, como a Booking.com”, explicou Benjamin.
A Casa Mosquito, construção original de 1943, foi comprada em 2010, depois que o casal de proprietários passou férias no Rio de Janeiro no ano anterior. O estabelecimento está há três anos em operação. “Nos apaixonamos pela propriedade, que tem uma vista deslumbrante de uma das cidades mais lindas do mundo”, recordou Benjamin, que fala português fluente.
O investimento total na Casa Mosquito foi de quase R$ 6 milhões. Benjamin explicou que esse valor se refere à compra do imóvel original, de uma casa ao lado, que se tornou um anexo, e das reformas.
SÓ NOVE QUARTOS
A Casa Mosquito dispõe de nove quartos, todos com varanda e decoração única, com peças decorativas encontradas em Paris, no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de cadeiras assinadas por Sérgio Rodrigues e fotos de Emmanuelle Bernard. Cada ambiente tem um nome em homenagem a ícones da história carioca, como Carmem Miranda, Pixinguinha, Madame Satã e Vinícius de Moares.
“Aceitamos hóspedes a partir de 14 anos, somos pet friendly – animais de pequeno porte, de até cinco quilos –, a internet, o café da manhã e o minibar estão inclusos na diária”, explicou Benjamin.
Outro destaque da Casa Mosquito é a piscina, com borda infinita, localizada na cobertura do hotel. Lá acontece, destacou o sócio-diretor, uma balada bem descolada comandada por Jerôme Pigeon – fundador da Favela Chic Paris.
Em relação à gastronomia, o chef brasileiro Carlos Almeida lidera. “A cozinha é brasileira, feita com os ingredientes frescos e disponíveis no dia, mas com um toque europeu e à la carte”, explicou Benjamin.
O hotel não tem espaço para eventos. “Mas podemos fechar todo a Casa Mosquito para eventos corporativos e reunião de diretoria”, assegurou ele.
Por causa do desnível entre os ambientes da Casa Mosquito, os donos estão construindo um funicular. “Vamos inaugurá-lo daqui a dois meses”, finalizou. Para mais informações, acesse www.casamosquito.com.