Roberta Queiroz   |   19/05/2016 19:30

Legado da Rio 2016 não inclui alta imediata na ocupação

Dados da Rio Negócios preveem que a hotelaria carioca chegará a 70 novos hotéis e 51,1 mil unidades hoteleiras, no total, até o final deste ano graças ao investimento de quatro bilhões de reais no setor. Isso não significa que a ocupação estará alta, ou mesmo estável, no fim dos Jogos Olímpicos. Es


Roberta Queiroz
Rogério Hamam apresentou o painel "Olimpíadas e Hotelaria"


Dados da Rio Negócios preveem que a hotelaria carioca chegará a 70 novos hotéis e 51,1 mil unidades hoteleiras, no total, até o final deste ano, graças ao investimento de R$ 4 bilhões no setor. Isso não significa que a ocupação estará alta, ou mesmo estável, no fim dos Jogos Olímpicos. Esse foi o alerta do Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, durante o segundo painel do 58º Congresso Nacional de Hotéis (Conotel).

“Pode, sim, haver queda na ocupação quando os Jogos acabarem. Em Barcelona aconteceu isso e eles demoraram um bom tempo para equilibrar oferta e demanda, mas no fim deu certo”, argumentou.

Como solução para impulsionar o setor nesse período, o secretario indicou a criação de pacotes criativos e investimentos na promoção dos empreendimentos hoteleiros. “Os Jogos não são motivos para euforia ou lamentações. Eles são oportunidade para divulgar o País de forma positiva. Os frutos virão no futuro”, concluiu.

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