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Rodrigo Vieira   |   06/12/2017 21:20

Inauguração do Rosewood em São Paulo é adiada

Abertura do hotel de luxo estava prevista para 2018


Rodrigo Vieira
Pauline Ehrhart, diretora de Vendas, e Caroline MacDonald, VP de Vendas e Marketing para Americas e Europa. Ambas da Rosewood
Pauline Ehrhart, diretora de Vendas, e Caroline MacDonald, VP de Vendas e Marketing para Americas e Europa. Ambas da Rosewood

CANNES (FRANÇA) - A estreia da Rosewood em São Paulo está um pouco mais distante. A rede hoteleira garante que vai acontecer, mas não mais em 2018, como era previsto.

"Ficou para 2019, por diversos motivos internos, que definitivamente não têm a ver com a situação que o Brasil vive, mas sim com outrar prioridades pelas quais a rede passa atualmente", justifica a vice-presidente de Vendas e Marketing para Américas e Europa da Rosewood, Caroline MacDonald.

"O que posso garantir é que, embora a data de abertura tenha sido alterada, os planos estão intactos. Levaremos a São Paulo um conceito de hospitalidade de alto padrão totalmente diferenciado", garante a executiva.

O Rosewood vem para concorrer com o Palácio Tangará, que vem arrancando elogios por parte do mercado de luxo, e com o Four Seasons, de inauguração prevista para outubro de 2018, e dividido entre hotelaria e residências privadas. O icônico edifício do Hospital Matarazzo será ocupado pela rede norte-americana, com projeto do arquiteto francês Jean Nouvel e da artista plástica brasileira Beatriz Milhazes. Serão mais de 150 apartamentos, dois restaurantes, um bar e um lounge.

A rede, aliás, é uma das favoritas do diretor da Teresa Perez Tours, Tomas Perez, que minimiza o atraso. "A Rosewood hoje se coloca como um player de hotéis icônicos no luxo, como o fantástico Crillon de Paris, uma referências internacional. Todo mercado anseia por sua abertura em Hong Kong em 2018, e há mais de 20 hotéis previstos para abrir com a marca nos próximos anos. Trata-se de um produto de altíssima qualidade, e certamente assim será no Brasil. A postergação da inaugração é normal, no mundo inteiro esse tipo de coisa acontece, ainda mais quando a obra ocupa edifícios históricos."

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