Antonio R. Rocha   |   09/04/2015 11:36

Forma Turismo chegará a 18 lojas este ano

O Grupo Forma Turismo, com sede em São Paulo e especializado em viagens estudantis, abrange na verdade três empresas: a Nova Operadora, a Forma Family (exclusiva para roteiros familiares) e a consolidadora Still Care, que se originou em Ribeirão Preto (SP).

RECIFE — O Grupo Forma Turismo, com sede em São Paulo e especializado em viagens estudantis, abrange na verdade três empresas: a Nova Operadora, a Forma Family (exclusiva para roteiros familiares) e a Steel Consolidadora, que se originou em Ribeirão Preto (SP).

A informação é de um dos cinco diretores da Forma Turismo, Renato Costa, que lembra que já são 17 lojas franqueadas ou próprias em todo o Brasil. Antes de Recife, mais nova loja, inaugurada ontem (8), a Forma abriu filial em Goiânia em janeiro. A próxima (e última deste ano, segundo o diretor) será em Curitiba, em julho. A loja de Recife é a estreia da Forma no Nordeste.

Segundo ele, só as lojas de Campinas, Ribeirão Preto, Goiânia e Rio de Janeiro são totalmente franqueadas. As outras 13, observa Costa, funcionam com gestão compartilhada entre a diretoria nacional e os representantes locais.

META DE 50 MIL
Segundo Maurício Calasans, diretor da Forma, a empresa embarcou 42 mil passageiros em 2014. A meta para este ano é de 50 mil turistas, em sua ampla maioria jovens de 14 a 18 anos. O número de monitores de viagens estudantis também vai aumentar, de 1,2 mil no ano passado para 1,5 mil neste ano.

O principal destino comercializado pela operadora ainda é Porto Seguro, para onde viajaram 20 mil pessoas pela Forma Turismo no ano passado. Em segundo lugar, ainda de acordo com Calasans, ficou o Club Med Rio das Pedras (RJ), com oito mil jovens embarcados.

Em terceiro lugar vem Orlando, para onde a Forma Turismo mandou três mil passageiros em 2014. Segundo o diretor da operadora, 85% do fluxo para a Disney são de meninas, muitas delas em comemoração aos 15 anos.

A meta para 2015, em se tratando dos EUA, se mantém na faixa de três mil embarques, segundo Calasans, devido sobretudo à alta do dólar.

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