Artur Luiz Andrade   |   25/04/2016 13:02

Ineficiência do Estado atrapalha aviação e cruzeiros

No ano passado, o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) dispunha de R$ 4,8 bilhões para investimento na aviação brasileira. Foram usados apenas 40% desse total e quando isso ocorre o saldo volta para a União, sem direito a uso no ano seguinte. O mesmo ocorreu em 2014, quando 57% do montante dispon


Da Redação
JP

No ano passado, o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) dispunha de R$ 4,8 bilhões para investimento na aviação brasileira. Foram usados apenas 40% desse total e quando isso ocorre o saldo volta para a União, sem direito a uso no ano seguinte. O mesmo ocorreu em 2014, quando 57% do montante disponível foi utilizado. Por que isso ocorre? Como essa ineficiência impacta a aviação brasileira? De onde vêm os recursos do fundo? Como o dinheiro pago por passageiros e empresas aéreas é tão mal administrado pelo governo?

Essas perguntas têm algumas respostas em uma das reportagens do Jornal PANROTAS 1.215, disponível aqui em sua versão digital e que circula esta semana em todo o Brasil. Um caso similar é o da indústria de cruzeiros, totalmente desestimulada no País. Já tivemos 20 navios na costa brasileira e esse número cairá para apenas cinco na próxima. E a situação pode piorar, graças a uma taxa (sem regras definidas) que passará a ser cobrada no Rio de Janeiro. É possível sobreviver em meio a tantos impostos e ineficiência? Leia no Jornal PANROTAS.

A edição tem outros destaques:

Como foi o 25º Encontro Ancoradouro, em Atibaia (SP)

Os planos da consolidadora Hight Light para São Paulo e o Nordeste

Os projetos de sustentabilidade da Accor Hotels

O Gestor, da Alagev, traz debate sobre as TMCs e a tecnologia na gestão de viagens corporativas

Caderno especial Visit Florida

E muito mais nas seções, como Surface, Editorial e Check-in

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