Fernanda Cordeiro   |   06/06/2016 09:13

Veja cinco gafes para não cometer no LinkedIn

Apesar de ser rede social o LinkeIn não funciona apenas para entretenimento

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O LinkedIn é uma rede social que tem crescido bastante nos últimos anos no País. No fim de 2015, a rede social já registrava a marca de 23 milhões de usuários brasileiros. Criada em 2002 e lançada em 2003, ela é considerada a rede mais direcionada para os negócios.

Apesar de conhecida e do público brasileiro ser o terceiro maior usuário da rede social no mundo - ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia- a forma de como usá-la, o que fazer lá e como se comportar são questões que rondam a cabeça dos usuários.

Livros de especialistas em comportamento que abordam a melhor maneira de usar o LinkedIn já foram feitos e dizem que um dos erros mais comuns das pessoas é não saber “se vender”. Além disso, se expor pouco, escrever textos prolixos e não listar as famosas competências são ações que devem ser evitadas na rede social.

É quase certo que ninguém lê com atenção os termos de uso dos sites na hora da criação das contas. Um erro muito comum no LinkedIn é a criação de contar no “formato errado”, muitas pessoas criam perfis pessoais para empresas, quando na verdade elas deveriam ter “company pages”. Outro erro muito frequente é a duplicação de contas, o usuário esquece o loging ou senha e acaba criando uma outra conta com a mesa identidade. Além disso é terminantemente proibido no site qualquer forma de discriminação e discursos que ódio, ações desse tipo podem acarretar punições.

As redes sociais têm se tornado um novo local onde chefes e recrutadores ficam de olho, seja nos funcionários ou nos futuros. Cometer erros de português no LinkedIn pode ser ainda pior para a imagem dos usuários. Não importa se é um erro bobo ou um mais gritante. É recomendado sempre dar uma lida básica antes de publicar qualquer texto.

Outro erro que muitas pessoas acabam cometendo é incluir cursos ou características que não possui na página do LinkedIn. Criar ou destorcer fatos pode ser tão prejudicial para a pessoa quanto seria se isso fosse feito no currículo. A inclusão de informações erradas ou falsas cedo ou tarde serão checadas pelo recrutador.

Um levantamento feito pelo próprio LinkedIn mostrou que perfis que tem fotos são 14 vezes mais clicados, dos que aqueles que não têm nenhuma imagem. Só esse dado já revela a importância da foto no perfil da rede social. Por isso não é recomendado usar imagens fora do contexto profissional. Imagens em que se está na praia, com copos de bebidas não são ideais para a rede.

Todos que usam o LinkedIn conhecem e sabe que a página é voltada para negócios e contatos desse sentido. Apesar de não ser muito comum, há quem use a rede social como se fosse aplicativos ou redes de relacionamento. Alguns casos já chegaram a ser denunciados para a imprensa em outros países.


*Fonte: Exame

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