Maria Izabel Reigada   |   01/09/2014 15:18

Operadores dão dicas para vender esqui; veja fotos

Novos resorts, novos espaços nos hotéis, bares e restaurantes reformados ou inaugurados nas cidades, enquanto as estações de esqui ganham novos meios de elevação,

Novos resorts, novos espaços nos hotéis, bares e restaurantes reformados ou inaugurados nas cidades, enquanto as estações de esqui ganham novos meios de elevação, instrutores que falam português e promoções. Muitas foram as novidades apresentadas pelas 17 estações de esqui dos Estados Unidos que integram o American Airlines Ski Club, que apresentou hoje em São Paulo a programação para a próxima temporada.

Os quatro operadores de São Paulo que participam do grupo – Interpoint, Maktour, Ski Brasil e Snowtime – deram algumas dicas que os agentes devem considerar na hora de recomendar estações de esqui. “É preciso saber bem como conectar voos. Saindo do Brasil, é possível chegar à maioria das estações dos EUA com apenas uma conexão. Conhecendo bem, o agente indicará o melhor caminho para o passageiro”, alertou Heloisa Levy, da Interpoint. Marcus di Tommaso, da Maktour, lembrou que os resorts de esqui não devem ser vendidos on-line. “É preciso falar com o operador, que conhece cada meio de hospedagem na montanha. É o modo mais seguro de vender bem as estações de esqui.”

Para Sylvia Silva, da Ski Brasil, é preciso quebrar o paradigma de que estações de esqui são apenas para esquiadores. “A estação tem diversão para toda a família, de todas as idades. É diversão garantida, mesmo para quem não sabe esquiar”, afirmou. Da Snowtime, Ana Lourdes Parente ressaltou a importância do agente de viagens conhecer bem o passageiro. “Conhecendo o passageiro, saberemos indicar exatamente qual é o perfil de estação de esqui para ele, porque cada uma delas têm características específicas”, disse.

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