AIT diversifica produtos oferecendo mais roteiros exóticos
A operadora começou a trabalhar com estes roteiros em julho do ano passado, mas as vendas estão sendo fortalecidas este ano. “Estamos trabalhando este ano pensando no futuro. Daqui a dois ou três anos teremos estes destinos como um dos principais produtos da AIT”, garante o presidente da operadora,
Destinos exóticos, com ênfase para Ásia e Oriente Médio, entraram de vez na lista de produtos da AIT Operadora, uma das empresas do Grupo High Light. A operadora começou a trabalhar com estes roteiros em julho do ano passado, mas as vendas estão sendo fortalecidas este ano. “Estamos trabalhando em 2015 pensando no futuro. Daqui a dois ou três anos teremos estes destinos como um dos principais produtos da AIT”, garante o presidente da operadora, Andras Fullop.
Ao portal PANROTAS, Fullop lembrou que quem dita os passos da AIT é o mercado e que investir em novos produtos é uma tendência. Ele acredita que destinos considerados exóticos, mas que tragam valor agregado são as apostas para o mercado, entre eles Oriente Médio, Ásia, África e Austrália.
“A AIT começou em 1985 e até 2001 nosso carro chefe era Europa. Com o 11 de setembro, muitas operadoras que viviam exclusivamente dos Estados Unidos quebraram e enxergamos naquele destino um grande potencial e hoje somos referência. O mercado mudou, as OTAs chegaram ao País, a classe média, que na era Lula consumia viagens, está deixando de viajar. Hoje, apostamos na Ásia porque trata-se de um produto que requer consultoria maior e que dificilmente será comprado em uma OTA”, afirmou.
Em abril, a AIT completará 30 anos de operação. Atualmente, além da matriz no Rio de Janeiro a empresa conta com filiais em Londrina, Porto Alegre e Vitória. Andras Fullop já tem em mente um plano de expansão que inclui abertura em novas regiões, como no Nordeste, onde hoje estão presente com um representante na Bahia. Para isso, a economia brasileira, no entanto, precisa se solidificar. O dirigente acredita que essa expansão aconteça nos próximos anos.
Ao portal PANROTAS, Fullop lembrou que quem dita os passos da AIT é o mercado e que investir em novos produtos é uma tendência. Ele acredita que destinos considerados exóticos, mas que tragam valor agregado são as apostas para o mercado, entre eles Oriente Médio, Ásia, África e Austrália.
“A AIT começou em 1985 e até 2001 nosso carro chefe era Europa. Com o 11 de setembro, muitas operadoras que viviam exclusivamente dos Estados Unidos quebraram e enxergamos naquele destino um grande potencial e hoje somos referência. O mercado mudou, as OTAs chegaram ao País, a classe média, que na era Lula consumia viagens, está deixando de viajar. Hoje, apostamos na Ásia porque trata-se de um produto que requer consultoria maior e que dificilmente será comprado em uma OTA”, afirmou.
Em abril, a AIT completará 30 anos de operação. Atualmente, além da matriz no Rio de Janeiro a empresa conta com filiais em Londrina, Porto Alegre e Vitória. Andras Fullop já tem em mente um plano de expansão que inclui abertura em novas regiões, como no Nordeste, onde hoje estão presente com um representante na Bahia. Para isso, a economia brasileira, no entanto, precisa se solidificar. O dirigente acredita que essa expansão aconteça nos próximos anos.