Magda (Braztoa) critica boatos: “que profissional é você?”
A presidente da Braztoa, Magda Nassar, enviou ao Portal PANROTAS um artigo de sua autoria para expressar opinião diante da série de boatos que estão ganhando os holofotes da indústria de viagens no Brasil. Por meio de um texto baseado em retrospectos e análises de resultados, a dirigente crit
A presidente da Braztoa, Magda Nassar (foto), enviou ao Portal PANROTAS um artigo de sua autoria para expressar opinião diante da série de boatos que estão ganhando os holofotes da indústria de viagens no Brasil. Por meio de um texto baseado em retrospectos e análises de resultados, a dirigente critica quem se utiliza da cultura do medo para gerar insegurança no mercado, ou até mesmo se aproveita de momentos de fragilidade para tumultar situações. Confira abaixo o artigo na íntegra.
Que profissional é você? Gerador de boatos ou de desenvolvimento?
Nosso País já passou por diversas crises políticas e econômicas, e em um mundo tão conectado e interdependente essa não será a última. Mesmo com os desafios que se apresentam e as dúvidas do consumidor na hora de consumir, temos visto que a indústria do turismo não parou de crescer. E também que continua a passar por uma transformação que não começou ontem e nem acabará amanhã, mas, tenha certeza, onde não cabem boatos e especulações que nada somam e sim tentam prejudicar quem está empreendendo seriamente, apesar das adversidades.
Trabalhar bem em meio a tudo isso é sim difícil e mais desafiador, mas temos conseguido. As operadoras investiram em tecnologia, têm usado seu network e garimpado mundo afora o que há de melhor, nas promoções que surgem a cada instante para diversificar e inovar seus produtos para que os agentes possam atender cada passageiro, no que ele precisa. Como resultado, em 2014, o PIB do Brasil cresceu apenas 0,1%. Já as empresas associadas à Braztoa aumentaram seus faturamentos em 6,65%, movimentaram R$ 11,8 bilhões em vendas e embarcaram mais de seis milhões de passageiros, o que gerou um impacto de R$ 9,8 bilhões na cadeia produtiva do turismo doméstico em 2014. Esses resultados foram conquistados em um ano de muito pessimismo. Tivemos poucos feriados prolongados e os fatores Copa do Mundo e Eleições, que diminuíram o movimento de brasileiros viajando em alguns meses.
Há problemas pontuais? Com certeza e em todos os segmentos da economia. Problemas pontuais se resolvem pontualmente e não podem ser combustível para a indústria de boatos que atende a interesses muito específicos e não retrata a realidade do setor. Acreditamos que a transparência nas relações comerciais é muito natural. Qualquer pessoa pode buscar as informações que julgar pertinentes para subsidiar suas parcerias.
No turismo, não vejo a catástrofe que tentam disseminar. No geral, esperamos um julho como nos outros anos: uma temporada intermediária entre a baixa e a alta e com bom fluxo de viajantes para o Nordeste, Flórida, Argentina, Chile, Europa e Ásia. As perspectivas para o segundo semestre são boas e as promoções vão contribuir para as escapadas nos feriados. Os cruzeiros, segmentos como o luxo e os destinos exóticos estão indo muito bem.
A indústria de viagens é muito nova no Brasil e ainda tem uma curva de crescimento inevitável pela frente, uma oportunidade que não usufruem outros países mais maduros. A iniciativa privada tem investido bastante para contribuir e participar da evolução do turismo. Isso se dá em estrutura, treinamentos, acordos, novos produtos, nichos, mas sobretudo no alicerce que são as relações pessoais, o trabalho coletivo, as alianças feitas por aqueles que são geradores de desenvolvimento. Entidades, como a Braztoa, estão construindo esse caminho nas atividades que desenvolvem dia após dia.
A história do Brasil mostra que sempre podemos sair mais fortes das adversidades. Precisamos trabalhar juntos, buscando sempre valorizar o nosso setor, que além de gerar emprego, renda e divisas, tem realizado sonhos e proporcionado experiências únicas de viagem para milhões de turistas.
Magda Nassar
Presidente da Braztoa
Que profissional é você? Gerador de boatos ou de desenvolvimento?
Nosso País já passou por diversas crises políticas e econômicas, e em um mundo tão conectado e interdependente essa não será a última. Mesmo com os desafios que se apresentam e as dúvidas do consumidor na hora de consumir, temos visto que a indústria do turismo não parou de crescer. E também que continua a passar por uma transformação que não começou ontem e nem acabará amanhã, mas, tenha certeza, onde não cabem boatos e especulações que nada somam e sim tentam prejudicar quem está empreendendo seriamente, apesar das adversidades.
Trabalhar bem em meio a tudo isso é sim difícil e mais desafiador, mas temos conseguido. As operadoras investiram em tecnologia, têm usado seu network e garimpado mundo afora o que há de melhor, nas promoções que surgem a cada instante para diversificar e inovar seus produtos para que os agentes possam atender cada passageiro, no que ele precisa. Como resultado, em 2014, o PIB do Brasil cresceu apenas 0,1%. Já as empresas associadas à Braztoa aumentaram seus faturamentos em 6,65%, movimentaram R$ 11,8 bilhões em vendas e embarcaram mais de seis milhões de passageiros, o que gerou um impacto de R$ 9,8 bilhões na cadeia produtiva do turismo doméstico em 2014. Esses resultados foram conquistados em um ano de muito pessimismo. Tivemos poucos feriados prolongados e os fatores Copa do Mundo e Eleições, que diminuíram o movimento de brasileiros viajando em alguns meses.
Há problemas pontuais? Com certeza e em todos os segmentos da economia. Problemas pontuais se resolvem pontualmente e não podem ser combustível para a indústria de boatos que atende a interesses muito específicos e não retrata a realidade do setor. Acreditamos que a transparência nas relações comerciais é muito natural. Qualquer pessoa pode buscar as informações que julgar pertinentes para subsidiar suas parcerias.
No turismo, não vejo a catástrofe que tentam disseminar. No geral, esperamos um julho como nos outros anos: uma temporada intermediária entre a baixa e a alta e com bom fluxo de viajantes para o Nordeste, Flórida, Argentina, Chile, Europa e Ásia. As perspectivas para o segundo semestre são boas e as promoções vão contribuir para as escapadas nos feriados. Os cruzeiros, segmentos como o luxo e os destinos exóticos estão indo muito bem.
A indústria de viagens é muito nova no Brasil e ainda tem uma curva de crescimento inevitável pela frente, uma oportunidade que não usufruem outros países mais maduros. A iniciativa privada tem investido bastante para contribuir e participar da evolução do turismo. Isso se dá em estrutura, treinamentos, acordos, novos produtos, nichos, mas sobretudo no alicerce que são as relações pessoais, o trabalho coletivo, as alianças feitas por aqueles que são geradores de desenvolvimento. Entidades, como a Braztoa, estão construindo esse caminho nas atividades que desenvolvem dia após dia.
A história do Brasil mostra que sempre podemos sair mais fortes das adversidades. Precisamos trabalhar juntos, buscando sempre valorizar o nosso setor, que além de gerar emprego, renda e divisas, tem realizado sonhos e proporcionado experiências únicas de viagem para milhões de turistas.
Magda Nassar
Presidente da Braztoa