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Alex Souza   |   18/12/2014 12:53

MMTGapnet fecha 2014 com crescimento entre 15% e 17%

Se a Copa do Mundo foi motivo de estagnação a muitas empresas do setor, para a MMTGapnet o cenário foi o oposto: no período do evento, a operadora movimentou 25 mil pessoas entre operações de receptivo e eventos

PANROTAS / Emerson Souza
Rui Alves, Juca Lins e Ivo Lins, sócios do Grupo Gapnet
Rui Alves, Juca Lins e Ivo Lins, sócios do Grupo Gapnet
Se a Copa do Mundo foi motivo de estagnação a muitas empresas do setor, para a MMTGapnet o cenário foi o oposto: no período do torneio, a operadora movimentou 25 mil pessoas entre operações de receptivo e eventos.

Esta é uma das razões devido as quais a empresa deverá fechar o ano com crescimento entre 15% e 17%. A principal delas, no entanto, é o trabalho conjunto que vem havendo entre as equipes da MMTGapnet e da consolidadora Gapnet em partes do Brasil. Em cidades como Rio de Janeiro, por exemplo, que possuem times de ambas as empresas, as equipes têm visitado agências de cidades do interior do Estado de maneira conjunta, ocasionando a realização de cross-selling.

Em bases home-office da Gapnet, como Cuiabá, os executivos responsáveis passam a tomar conhecimento também do portfólio de produtos da MMTGapnet. Desta forma, a operadora passa a chegar a mercados onde não estava presente. “Em algumas bases, o mesmo gerente faz os dois [Gapnet e MMTGapnet], mas as estruturas comercial e operacional continuam separadas”, explicou ao Portal PANROTAS um dos sócios do Grupo Gapnet, Rui Alves, durante o Encontro Comercial de Gestores Gapnet e MMTGapnet, que ocorre entre hoje e amanhã em São Paulo.

De acordo com ele, o Grupo Gapnet vem expandindo pelo País o modelo “central de serviços compartilhados” adotado em São Paulo, por meio do qual áreas diversas como marketing, jurídico e TI de ambas as empresas funcionam em um mesmo espaço, gerando mais economia e competitividade.

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