Artur Luiz Andrade   |   28/05/2015 08:24

US Travel condena revisão de acordo de céus abertos

O presidente da US Travel Association, Roger Dow, que no próximo domingo, 31, dá o pontapé inicial no IPW 2015, em Orlando, na Flórida, disse à imprensa americana que lamenta que três companhias aéreas de seu país "tenham decidido trilhar esse caminho de pedir a revisão da política de céus abertos

ORLANDO - O presidente da US Travel Association, Roger Dow, que no próximo domingo, 31, dá o pontapé inicial no IPW 2015, em Orlando, na Flórida, disse à imprensa americana que lamenta que três companhias aéreas de seu país (American, Delta e United) "tenham decidido trilhar esse caminho de pedir a revisão da política de céus abertos dos EUA". As empresas americanas querem que o governo comprove supostos subsídios pagos pelos governos dos Emirados Árabes e do Catar às empresas Emirates, Etihad e Qatar, o que configuraria quebra do acordo e concorrência desleal.

Dow não concorda com os argumentos e diz que a política de céus abertos é fundamental para o futuro do turismo e da economia do país que quer chegar a 100 milhões de visitantes estrangeiros em 2021 (hoje são 75 milhões, com divisas de US$ 180 bilhões).

Segundo a US Travel Association, as passagens aéreas em rotas atingidas pelos céus abertos são 32% mais baratas que em rotas reguladas. "Os céus abertos trazem concorrência e mais oferta", afirma Roger Dow.

Ainda segundo ele, destinos como Dallas, Detroit, Las Vegas, Memphis, Minneapolis, Portland e Salt Lake City tinham serviços internacionais inexistentes ou limitados antes da política de céus abertos.

O Portal PANROTAS viaja a convite do IPW 2015, Sea World e Tam, com proteção GTA

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