Henrique Santiago   |   23/09/2015 14:49

Pesquisa: brasileiro prefere celular à água e eletricidade

A Expertise lançou a pesquisa “Hábitos relacionados ao Smartphone” em que o alvo foi o público brasileiro.

Apenas um aparelho para manter contato ou um manual de sobrevivência portátil? Os celulares estão, indiscutivelmente, cada vez mais presentes no dia a dia. Nas ruas, no trabalho, nas casas, um simples smartphone dita regras de convivência. Interessada no assunto, a Expertise lançou a pesquisa “Hábitos relacionados ao Smartphone” em que o alvo foi o público brasileiro.

Ao todo, 1.574 internautas acima de 16 anos, homens e mulheres, de todas as classes sociais e residentes em 512 cidades do País participaram da pesquisa. Em tempos de crise hídrica, a resposta foi óbvia. Um total de 42% dos jovens prefere ficar 24 horas sem água ou energia elétrica em casa a ter de abandonar o celular no mesmo período de tempo.

Em relação ao tempo que passam conectados à internet, 45% mencionou à Expertise manter a internet conectada no wi-fi 3G ou 4G o tempo todo, 22% utiliza tanto wi-fi quanto 3G ou 4G, mas não fica conectado o tempo todo e, por exemplo, 21% acessam internet apenas no wi-fi de casa ou do trabalho. Apenas 5% dos participantes afirmou se desligar da internet a maior parte do tempo e só utilizar quando precisam.

Imagine quando você está prestes a enviar aquele Whatsapp importante para a chefe e o aparelho simplesmente desliga. O término da bateria do celular é motivo de ansiedade e nervosismo para 51% dos brasileiros, assim como para 39% dos entrevistados a falta de sinal wi-fi, 3G ou 4G gera estresse.

O mesmo acontece com 49% dos respondentes que se veem sem sinal de telefone para a realização de ligações. Ainda, 41% dos participantes admitiram que não vivem sem o smartphone e 61% disseram que não voltariam a ter um telefone comum que apenas efetuasse e recebesse ligações.

FALA, TECLA E COME
A dupla conversa, ou seja, falar com uma pessoa enquanto utiliza o celular ao mesmo tempo é um hábito mais que comum. 29% dos entrevistados o fazem sempre ou com muita frequência. Durante as refeições, 33% disse manusear o aparelho sempre ou com muita frequência entre uma garfada e outra.

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