Savia Reis   |   25/09/2013 22:51

Colaboradores contam a história da Alatur no teatro

A Trupe Alatur apresentou, de maneira muito profissional, a história da empresa em que atuam. Nesta noite, no teatro Itália em São Paulo, dez colaboradores da companhia, metidos a atores, interpretaram personagens como Francisco e Sueli Carpinelli, Ricardo Ferreira

A Trupe Alatur apresentou, de maneira muito profissional, a história da empresa em que atuam. Nesta noite, no Teatro Itália em São Paulo, dez colaboradores da companhia, aspirantes a atores, interpretaram personagens como Francisco e Sueli Carpinelli, Ricardo Ferreira e Marcos Balsamão – acionistas. “Esse é o resultado de um trabalho de pesquisa e de depoimentos dos funcionários da empresa. Essa peça começou a ser desenvolvida há nove meses e foi criada a partir de acontecimentos e situações importantes”, explica Sueli Carpinelli, que destaca o início da trajetória em 1991, com pouco recursos, e a entrada de Ferreira e Balsamão na Alatur, em 2004.

A peça se passa em uma sala de ensaio de teatro. No enredo, os atores discutem a melhor maneira de fazer uma apresentação sobre os mais de 20 anos da empresa. E tentam e ensaiam de diversas maneiras: em formato de telejornal, de dança, de teatro e de slides. Momentos marcantes são retratados: a criação da empresa em 1991, quando eram apenas cinco funcionários em uma pequena sala; a mudança para um escritório maior no Edifício Itália, em 1997; em 2003, com a aquisição da norma internacional ISO; a entrada dos sócios, Balsamão e Ferreira, em 2004; a criação da Alatur Eventos, no ano seguinte; em 2008, com a Universidade Corporativa Alatur; a organização da empresa, que passou a ser Sociedade Anônima (SA), em 2010; os 20 anos da Alatur, completados em 2011; e a governança corporativa, no ano passado.

No fim da apresentação, cerejeiras aparecem no telão. A cena representa a tradição japonesa hanami. É que na próxima semana terá início a operação da join-venture com o JTB Group, do Japão, que adquiriu 47% da Alatur. Naquele país, um grande número de pessoas se reúnem onde essas árvores estejam florescendo. Nesse período, os orientais realizam banquetes e festas. Em mais da metade do Japão, o período de florescimento da cerejeira coincide com o começo do ano letivo e do ano fiscal. Por isso, as festas de boas-vindas muitas vezes ocorrem com o hanami. “Estamos acelerados nos nossos planos. O entrosamento com os executivos japoneses supera as nossas expectativas. Estamos muito ansiosos com os resultados da JTB Brasil”, explica o vice-presidente Ricardo Ferreira.

Na plateia, fornecedores, amigos, familiares e clientes da Alatur, além de Tetsu Suziki, que responderá pelo cargo de vice-presidente da Alatur JTB, com a esposa Mayumi. “A peça foi construída pelos colaboradores, fui apenas uma facilitadora do processo. Percebi muita delicadeza e beleza na empresa”, conclui a diretora da peça, Nany de Lima.


*Fonte: Alterado às 10h17 de 26/9

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