Operadora cria condição para aumentar ganho do agente
A Nascimento Turismo coloca em ação a partir de 1o. de maio um novo sistema de pagamento para parcelamentos que, segundo o diretor financeiro, J. L. Christofanelli, usa um conceito de cooperativa entre operadora, agente de viagens e banco
A Nascimento Turismo coloca em ação, a partir de 1o. de maio, um novo sistema de pagamento para parcelamentos que, segundo o diretor financeiro, J. L. Christofanelli, usa um conceito de cooperativa para beneficiar a operadora e o agente de viagens. Trata-se do “Tax Back”, sistema em que, quanto mais a agência cumprir as condições, mais ela ganha. “Trata-se de uma oportunidade de melhorar ainda mais a rentabilidade do agente de viagens”, garante o diretor Cleiton Feijó.
O passageiro define o valor da entrada e a quantidade de meses em que deseja liquidar o saldo restante. "É uma ação inédita”, continua Feijó, explicando que quanto menos parcelas o passageiro pagar sua viagem, mais o agente que fez a venda ganha. “Se o agente vender com a taxa de R$ 0,99, que é a taxa da Nascimento, mas a menor do mercado, ele ganha 1,5% do valor da venda." Ele também tem a opção de parcelar em menos vezes - o máximo são dez - e ganhar proporcionalmente na taxa. O ganho varia entre 0,5% e 1,5%.
“A operação que, em vez de ser feita pelo banco, passa a ser gerida pela Nascimento”, esclarece Christofanelli. “Com o conceito de cooperativa, a Nascimento divide a economia feita na operação com o agente e todos ganham”, explica. “Gerindo a operação, a Nascimento gasta menos com banco e esse ganho é dividido.”
A novidade entra em vigor maio e, segundo Cleiton Feijó, abre outras perspectivas em operações com pouco comissionamento ou em que não há parcelamento. "Parques temáticos, por exemplo, em que a comissão é baixa, é uma oportunidade para o agente aumentar seus ganhos", destaca. Ele também lembra que em situações em que não há parcelamento, como bilhetes aéreos, ele pode ser feito e ainda ampliar a margem.
Mas o diretor Plinio Nascimento esclarece que essa é apenas mais uma modalidade de pagamento. "A novidade não exclui as outras condições oferecidas pela Nascimento. É apenas mais uma modalidade que começamos a oferecer ao mercado", conclui.
O passageiro define o valor da entrada e a quantidade de meses em que deseja liquidar o saldo restante. "É uma ação inédita”, continua Feijó, explicando que quanto menos parcelas o passageiro pagar sua viagem, mais o agente que fez a venda ganha. “Se o agente vender com a taxa de R$ 0,99, que é a taxa da Nascimento, mas a menor do mercado, ele ganha 1,5% do valor da venda." Ele também tem a opção de parcelar em menos vezes - o máximo são dez - e ganhar proporcionalmente na taxa. O ganho varia entre 0,5% e 1,5%.
“A operação que, em vez de ser feita pelo banco, passa a ser gerida pela Nascimento”, esclarece Christofanelli. “Com o conceito de cooperativa, a Nascimento divide a economia feita na operação com o agente e todos ganham”, explica. “Gerindo a operação, a Nascimento gasta menos com banco e esse ganho é dividido.”
A novidade entra em vigor maio e, segundo Cleiton Feijó, abre outras perspectivas em operações com pouco comissionamento ou em que não há parcelamento. "Parques temáticos, por exemplo, em que a comissão é baixa, é uma oportunidade para o agente aumentar seus ganhos", destaca. Ele também lembra que em situações em que não há parcelamento, como bilhetes aéreos, ele pode ser feito e ainda ampliar a margem.
Mas o diretor Plinio Nascimento esclarece que essa é apenas mais uma modalidade de pagamento. "A novidade não exclui as outras condições oferecidas pela Nascimento. É apenas mais uma modalidade que começamos a oferecer ao mercado", conclui.