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Renato Machado   |   27/01/2017 09:02

Clear, a empresa que cresce cortando filas em aeroportos

As filas em aeroportos para checagem de dados e documentos dos passageiros são mais frequentes do que deveriam ser. A espera atrapalha e, por isso, empresas têm ganhado espaço com a promessa de minimizar esse incômodo. É o caso da Clear, uma iniciativa privada de es

Facebook/Clear
As filas em aeroportos para checagem de dados e documentos dos passageiros são mais frequentes do que deveriam ser. A espera atrapalha e, por isso, empresas têm ganhado espaço com a promessa de minimizar esse incômodo. É o caso da Clear, uma iniciativa privada de escaneamentos biométricos que já chegou a 22 aeroportos nos Estados Unidos.

Presente nos mais movimentados terminais norte-americanos, a Clear anunciou que chegará nos próximos dias ao La Guardia (Nova York) e Hartsfield-Jackson (Atlanta). Até abril, a empresa também afirma iniciar operações nos Los Angeles International e em St Paul (Minneapolis).

Cobrando uma anuidade de US$ 179, a Clear oferece a liberação das filas ao identificar os passageiros por meio de escaneamento das digitais ou da íris. O cliente pode utilizar o serviço quantas vezes for necessário – com uma vantagem extra: a Clear também está presente em arenas esportivas ao redor do país. Vale lembrar que o serviço não exclui a necessidade das checagens convencionais das autoridades de segurança locais.

A empresa afirma que processa, nos terminais mais movimentados, cerca de 2 mil passageiros por dia. Com 700 mil membros, a Clear projeta alcançar, para ainda 2017, a marca de 1 milhão de clientes cadastrados – em um crescimento anual que mantém uma média de 110%.

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