Karina Cedeño   |   06/03/2017 18:35

Latam tem novas gerências e reestrutura área comercial

A nova estrutura dará maior enfoque aos perfis das agências  

Divulgação

A Latam Airlines anunciou a criação de três gerências, que passarão a se dedicar exclusivamente aos canais corporativo, consolidador e de turismo.

Na nova estrutura, Fernanda Reis será a responsável pelas agências corporativas, contando com o auxílio de Erik Rantin, que gerenciará as agências corporativas regionais, e de Daniel Almeida, que segue atuando como gerente responsável pelo relacionamento com agências corporativas de governo. Já Antenor Soares passa a ser o novo head dos consolidadores, enquanto Vitor Megale irá gerir a relação com as agências de turismo, o que inclui operadores e OTAs. Todos eles continuam a se reportar a Fabio Camargo, gerente sênior nacional de Vendas.

O objetivo da alteração, segundo a companhia, é fazer com que as áreas desenvolvam estratégias que possam atender às singularidades dos perfis de agências do mercado, fortalecendo ainda mais a relação delas com a companhia aérea. Além dessa mudança, o Núcleo de Negócios, gerenciado atualmente por Camila Belinelli, também vem sendo reforçado, com ao intuito de aprimorar o atendimento aos clientes do canal indireto, bem como dar respostas mais rápidas e de maneira mais assertiva a eles, mitigando impactos no dia a dia das agências.

Para completar a reestruturação, o atendimento a empresas será separado do atendimento às agências, permitindo à Latam dar ainda mais enfoque ao atendimento próximo a estes clientes, por meio de executivos exclusivos. À exceção de São Paulo e Brasília, a reorganização também passa pelos escritórios regionais, que deixam de existir fisicamente. Nestes locais, será mantido um profissional dedicado ao atendimento próximo. Todas as regiões, portanto, continuam sendo atendidas e, sobretudo, sob a supervisão dos gerentes de canais.

Todas as medidas supracitadas fazem parte da reorganização da área comercial, que também dará mais enfoque ao relacionamento com o cliente, o qual se torna necessário frente ao cenário econômico adverso, que levou a empresa a reduzir cerca de 20% da oferta nos últimos dois anos, segundo comunicado enviado ao mercado.

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