Karina Cedeño   |   07/06/2017 15:50

Novas gerações buscam propósito nas viagens de incentivo

É preciso que as empresas enxerguem além da premiação por metas alcançadas


Jhonatan Soares
Gisele Abrahão (GVA), Judy Amar (Judy & Associates Tour Operator), Talita Poltronieri (Johnson & Johnson) e Silvana Torres (Mark Up)
Gisele Abrahão (GVA), Judy Amar (Judy & Associates Tour Operator), Talita Poltronieri (Johnson & Johnson) e Silvana Torres (Mark Up)
Durante painel com o tema Incentivos realizado no Congresso Mice Brasil, a diretora associada da Jhonson & Jhonson, Talita Poltronieri, contou que a empresa vem apostando cada vez mais em viagens de incentivo longas e personalizadas.

“Procuramos adaptar as viagens aos perfis e exigências das novas gerações, e elas estão demandando cada vez mais propósito nas viagens. Sem contar que antes só envolvíamos a equipe de Vendas em nosso programa de viagens de incentivo, do qual hoje também participam as áreas de Marketing e Finanças”, conta Talita.

Segundo ela, o fator surpresa também é bem recebido pelas novas gerações. “Muitas vezes realizamos viagens de incentivo cujo destino os viajantes só descobrem no aeroporto, e isso gera uma expectativa positiva neles", relata.

A diretora da Global Vision Access (GVA), Gisele Abrahão, concorda com esse ponto de vista. “As viagens não devem atender apenas ao propósito de premiar os funcionários por seu desempenho em metas, mas principalmente agregar a eles boas experiências que ajudem a estreitar ainda mais os laços com a empresa e mostrem o quanto são valorizados pela mesma”, afirma Gisele.

O debate foi mediado pela fundadora e presidente da agência Mark Up e também contou com a participação da diretora da Judy & Associates Tour Operator, Judy Amar.

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