Renato Machado   |   06/04/2017 08:56

Flavio Louro comenta “nova cara” de eventos corporativos

O mercado de eventos corporativos tem mostrado uma nova cara em 2017. Após um ano que, por conta do conturbado cenário político-econômico do País, obrigou muitas companhias a restringir e realocar investimentos, empresas apresentaram uma nova dinâmica em seus

Emerson Souza
Flavio Louro, diretor da E-HTL
Flavio Louro, diretor da E-HTL
O mercado de eventos corporativos tem mostrado uma nova cara em 2017. Após um ano que, por conta do conturbado cenário político-econômico do País, obrigou muitas companhias a restringir e realocar investimentos, empresas apresentaram uma nova dinâmica em seus processos.

O diretor da E-HTL, Flavio Louro, explica tal movimento. “O executivo que se hospedava em cinco estrelas agora vai optar por um quatro estrelas. Quem ficava quatro noites, talvez fique três. Essa nova realidade derrubou bem o tíquete médio”, conta Louro, que afirma que tal queda está atualmente entre 20% e 30%.

“Fato é que as pessoas ficaram mais controladoras. Isso tem um impacto nos custos, decidem fazer o evento, mas controlam gastos no que puderem.” Sobre 2017, o diretor relata que, apesar de uma retração significativa, “as coisas têm que continuar e no primeiro trimestre já vimos que as empresas estão liberando o budget para fazer eventos nos próximos meses”.

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