Leonardo Ramos   |   01/08/2018 14:34

American Airlines tem nova sede no Rio de Janeiro; saiba mais

Novo escritório, menor para se adequar a equipe de 12 vendedores da aérea, fica no bairro de Leblon

Marluce Balbino
Equipe comandada pelo  diretor regional de Vendas da American, Dilson Verçosa, mudou hoje para novo escritório no Leblon (RJ)
Equipe comandada pelo diretor regional de Vendas da American, Dilson Verçosa, mudou hoje para novo escritório no Leblon (RJ)

A American Airlines se mudou hoje para sua nova casa no Rio de Janeiro. Após 28 anos localizada no centro da cidade, ao lado do consulado americano, a aérea norte-americana trocou seu espaço com capacidade para 80 pessoas por um menor e mais moderno no bairro nobre de Leblon, adequado aos 12 membros de sua equipe comercial que atuam na Cidade Maravilhosa - não houve cortes no quadro de funcionários.

O argumento de Dilson Verçosa, diretor regional de Vendas da American, é que a mudança se deu exatamente para a área de trabalho da companhia ser mais compatível com o tamanho e momento da equipe no País: antes com funcionários voltados para reserva de voos, para o on-line, e até funcionários da Sabre (quando o GDS era propriedade da aérea), hoje a empresa conta em seu escritório apenas com sua parte comercial.

"Não fazia sentido todo aquele espaço para uma dúzia de pessoas. Além disso, mudamos o formato, não há mais salas individuais, é mais aberto e com todos os colaboradores juntos no mesmo ambiente", resumiu Verçosa.

Ainda em soft opening, de acordo com o executivo, nos próximos meses alguns membros do trade carioca parceiros da American serão convidados para conhecer o espaço.

O novo escritório da American Airlines no Rio de Janeiro fica em um prédio na avenida Ataulfo de Paiva, 153, no terceiro andar e a dois quarteirões da praia do Leblon.

SEM NOVOS CORTES
O momento da American Airlines no Rio - e no Brasil - agora é de paciência. Após uma sequência de cortes e redução de capacidade nos últimos meses, o discurso de Dilson Verçosa é que a companhia aguardará o decorrer político e econômico do País durante este ano. Novidades, se vierem, acontecerão apenas em 2019.

Após os cortes na malha, a conexão entre ambos os países conta com 59 voos semanais, a maior entre as empresas americanas.



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