Antonio R. Rocha   |   07/10/2014 18:30

Aeroporto em São Gonçalo do Amarante tem 2 lojas fechadas

Inaugurado às pressas para a Copa do Mundo (as delegações, porém, chegaram pelo aeroporto Augusto Severo), o aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, a 40 quilômetros do centro de Natal, passa por um momento delicado.

Inaugurado às pressas para a Copa do Mundo (as delegações, porém, chegaram pelo aeroporto Augusto Severo), o aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, a 40 quilômetros do centro de Natal, passa por um momento delicado. A dívida da empresa que o administra, a Inframérica, com os fornecedores chega a quase R$ 90 milhões.

A novidade desta semana é o fechamento de duas lojas do terminal que atuavam nos setores de gastronomia e câmbio. Aliás, vale lembrar que nem todas as lojas do Aluízio Alves foram abertas e duas delas já fecharam as portas. Apesar de ter sido o primeiro aeroporto brasileiro com construção a cargo de uma Parceria Público Privada (PPP), o aeroporto de São Gonçalo do Amarante não agradou à população de Natal em geral.

É moderno, amplo e bem decorado, com espaço para crescer, mas a distância para os principais bairros residenciais de Natal e para a Via Costeira e Ponta Negra, pólos do turismo potiguar, inviabiliza a própria modernidade. Conforme o Portal PANROTAS já abordou, o acesso ao aeroporto, que tem apenas quatro meses de funcionamento, cruza toda a Zona Norte de Natal, que há vários anos tem seu trânsito estrangulado. Uma viagem de Ponta a Negra a São Gonçalo do Gonçalo, dependendo do horário, pode levar uma hora e meia.

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