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Biaphra Galeno   |   17/02/2012 15:37

Costa Concordia: 40% do combustível é retirado do navio

Passado mais de um mês após o naufrágio do Costa Concordia, na Ilha de Giglio, Itália, o Grupo Costa ainda se depara com uma questão que interfere diretamente no meio-ambiente da região onde aconteceu o incidente: o combustível no mar.

Passado mais de um mês do naufrágio do Costa Concordia, na ilha de Giglio, na Itália, o Grupo Costa Cruzeiros ainda se depara com uma questão que interfere diretamente no meio-ambiente da região onde aconteceu o incidente: o combustível no mar.

Para evitar degradação maior, o grupo mantém um comitê de emergência, que tem gerenciado todas as ações relacionadas ao naufrágio. Veja abaixo um comunicado sobre a questão do combustível:

“O cômite de emergência, criado para lidar com o incidente do Costa Concordia pelas autoridades italianas, e a Costa Crociere comunicam: a retirada de combustível dos tanques do Costa Concordia tem sido feita desde às 17h do dia 12 de fevereiro, em acordo com o plano elaborado pela equipe da Neri/Smit Salvage.

A partir do momento em que a retirada começou até as 7h de 17 fevereiro, um total de 952 metros cúbicos foram bombeados de quatro tanques do navio localizados na parte da frente do navio.

Um total de 1.428 metros cúbicos de combustível ainda será retirado de 13 tanques, dos quais 576 metros cúbicos da parte da frente do navio. De acordo com o cronograma feito pelos especialistas da Neri/Smit Salvage, se o mar e as condições do tempo permanecerem favoráveis, a retirada completa será finalizada em três semanas de trabalho.

Desde o início, uma das prioridades da Costa Crociere foi garantir o máximo de segurança, o menor impacto ambiental possível, preservando o meio ambiente e a indústria de turismo da Ilha de Giglio, enquanto realizasse a retirada de combustível por tempo razoável.

Tanto o procedimento de bombeamento do combustível, como as outras operações programadas para o Costa Concordia, estão sendo conduzidos com a total cooperação da Costa Crociere e do comitê de emergência criado para lidar com o navio pelas autoridades italianas.”

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