África do Sul avisa: “estamos prontos para Copa”
Esse foi o recado dado há pouco pelo governo sul-africano. A pouco mais de dois meses da Copa do Mundo de Futebol, faltam poucos detalhes para o país acertar antes de receber as 32 melhores seleções da atualidade
Esse foi o recado dado há pouco pelo governo sul-africano. A pouco mais de dois meses da Copa do Mundo de Futebol, faltam poucos detalhes para o país acertar antes de receber as 32 melhores seleções da atualidade. Transportes, segurança, infraestrutura, estádios... tudo caminhou como o previsto, afirmou a diretora de Marketing da South African Tourism, Roshene Singh, durante coletiva de imprensa no Museu do Futebol, na capital paulista. “Construímos cinco novos estádios, além de investir pesado em obras para a melhoria do receptivo nas nove cidades que receberão os jogos do mundial”, citou ela, informando que, até o momento, cerca de 70% dos ingressos do torneio já foram vendidos. “Acreditamos que o restante será vendido nos próximos meses.”
Perguntada sobre o legado que a Copa deixará para o país, a dirigente, acompanhada de Lucas Radebe (embaixador da África do Sul para a Copa), Thokozile Xasa (vice-ministra do Turismo) e do ex-jogador Cafu, reconheceu que a missão não é fácil. “É sempre complicado falar no pós-Copa. O que temos que fazer é trabalhar para estimular os turistas a voltarem ao nosso país. Atrativos nós temos”, garantiu a dirigente. Uma das maneiras escolhidas para motivar o visitante é por meio de ações de marketing, ferramenta que promete explorar não só as belezas naturais da região, mas também seu povo, conhecido pela receptividade.
Para os brasileiros interessados em assistir ao mundial no continente africano, uma boa notícia: a capacidade de voos domésticos em junho e julho vai praticamente dobrar, segundo a vice-ministra. “Sem contar nos voos internacionais, onde nossa companhia de bandeira (South African Airways) oferece 11 frequências semanais, que saem de São Paulo diretamente para Johanesburgo”, considerou ela.
Perguntada sobre o legado que a Copa deixará para o país, a dirigente, acompanhada de Lucas Radebe (embaixador da África do Sul para a Copa), Thokozile Xasa (vice-ministra do Turismo) e do ex-jogador Cafu, reconheceu que a missão não é fácil. “É sempre complicado falar no pós-Copa. O que temos que fazer é trabalhar para estimular os turistas a voltarem ao nosso país. Atrativos nós temos”, garantiu a dirigente. Uma das maneiras escolhidas para motivar o visitante é por meio de ações de marketing, ferramenta que promete explorar não só as belezas naturais da região, mas também seu povo, conhecido pela receptividade.
Para os brasileiros interessados em assistir ao mundial no continente africano, uma boa notícia: a capacidade de voos domésticos em junho e julho vai praticamente dobrar, segundo a vice-ministra. “Sem contar nos voos internacionais, onde nossa companhia de bandeira (South African Airways) oferece 11 frequências semanais, que saem de São Paulo diretamente para Johanesburgo”, considerou ela.