Ex-ministro tem visão otimista para o setor
Convidado para participar da décima edição do Fórum PANROTAS – Tendências do Turismo, que acontece em 13 e 14 de março, no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo, o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega
Convidado para participar da décima edição do Fórum PANROTAS – Tendências do Turismo, que acontece em 13 e 14 de março, no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo, o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, também economista e sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, faraá uma das palestras mais aguardadas do evento.
No primeiro dia do fórum, dentro do o tema Perspectivas Econômicas para o Brasil e a Avaliação de Especialistas em Riscos de Países, ele abrirá sua palestra dando um panorama macroeconômico sobre as atuais crises mundiais (do euro, da Grécia, que está para sair da zona do euro, os Estados Unidos afastando o risco de outra crise, por exemplo) e o que esses acontecimentos podem implicar direta ou indiretamente na economia brasileira.
“Se pressupomos da premissa de que a crise na Europa não se agrave mais, que não haja o colapso do euro, que a economia norte-americana se recupere e que a China, principal concorrente do mercado brasileiro, continue com seu PIB por volta de 7,5% a 8%, estável, tudo isso afetará de forma positiva o Brasil, elevando então no País, por exemplo, o nível de emprego em todos os setores”, afirma.
Intuitivamente, o economista acha que alguns setores crescerão menos com esses acontecimentos, como o da Indústria. “Mas quando se trata dos setores de serviços, como o de Turismo, esse será o menos afetado”, diz.
“Sou otimista quanto ao crescimento do setor. Acredito que no futuro próximo o PIB do setor chegará a 10%, como em outros países, ou seja, maior que o PIB do próprio Brasil”, completa. “O brasileiro aumentará a renda, terá mais oferta de crédito para financiar viagens, além de ter uma estabilidade ou queda nos custos de transporte. Estou extremamente otimista perante o setor, mesmo não sendo expert na área”, finaliza.
O ex-ministro ainda completa que os eventos que o Brasil sediará, como Copa do Mundo e Olimpíada, só trará crescimento econômico ao País. “Claro que existem riscos, como das obras não estarem prontas, aumentar o trânsito, o barulho nas cidades sedes, fazendo que moradores migrem para as cidades que não sediarão os eventos. Mas isso também aumenta o fluxo do turismo estrangeiro. Ninguém perderá com isso”, diz. “Mesmo porque os eventos são somente quatro semanas e duas semanas, consecutivamente”, finaliza o economista.
Ainda, após sua palestra, o ex-ministro ainda participará do painel - Uma reflexão e debate entre verdadeiros estrategistas e prestigiados analistas da Economia brasileira, com a participação do economista do Banco Itaú, Caio Megale, e do Chefe do Departamento Econômico da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Carlos Thadeu de Freitas Gomes.
O Fórum PANROTAS acontece em aliança institucional com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), patrocínios do Sebrae, Gol, Itaú, American Airlines, CVC, GJP Hotéis e Resorts, Sabre, R1 Solutions, Tap Portugal, Esferatur, GTA Assistance, Iberostar Hotels e Resorts, PMWeb, Reserve, Rextur, American Express Global Travel Card e gastronomia oferecida por Blue Tree Hotels, além de Argentina e Portugal como destinos patronos, assessoria de comunicação da B4T, apoio em tecnologia da Bysense e contribuição ao projeto Event Tax do São Paulo CVB. Também haverá compensação de carbono desenvolvida pela Tour House.
No primeiro dia do fórum, dentro do o tema Perspectivas Econômicas para o Brasil e a Avaliação de Especialistas em Riscos de Países, ele abrirá sua palestra dando um panorama macroeconômico sobre as atuais crises mundiais (do euro, da Grécia, que está para sair da zona do euro, os Estados Unidos afastando o risco de outra crise, por exemplo) e o que esses acontecimentos podem implicar direta ou indiretamente na economia brasileira.
“Se pressupomos da premissa de que a crise na Europa não se agrave mais, que não haja o colapso do euro, que a economia norte-americana se recupere e que a China, principal concorrente do mercado brasileiro, continue com seu PIB por volta de 7,5% a 8%, estável, tudo isso afetará de forma positiva o Brasil, elevando então no País, por exemplo, o nível de emprego em todos os setores”, afirma.
Intuitivamente, o economista acha que alguns setores crescerão menos com esses acontecimentos, como o da Indústria. “Mas quando se trata dos setores de serviços, como o de Turismo, esse será o menos afetado”, diz.
“Sou otimista quanto ao crescimento do setor. Acredito que no futuro próximo o PIB do setor chegará a 10%, como em outros países, ou seja, maior que o PIB do próprio Brasil”, completa. “O brasileiro aumentará a renda, terá mais oferta de crédito para financiar viagens, além de ter uma estabilidade ou queda nos custos de transporte. Estou extremamente otimista perante o setor, mesmo não sendo expert na área”, finaliza.
O ex-ministro ainda completa que os eventos que o Brasil sediará, como Copa do Mundo e Olimpíada, só trará crescimento econômico ao País. “Claro que existem riscos, como das obras não estarem prontas, aumentar o trânsito, o barulho nas cidades sedes, fazendo que moradores migrem para as cidades que não sediarão os eventos. Mas isso também aumenta o fluxo do turismo estrangeiro. Ninguém perderá com isso”, diz. “Mesmo porque os eventos são somente quatro semanas e duas semanas, consecutivamente”, finaliza o economista.
Ainda, após sua palestra, o ex-ministro ainda participará do painel - Uma reflexão e debate entre verdadeiros estrategistas e prestigiados analistas da Economia brasileira, com a participação do economista do Banco Itaú, Caio Megale, e do Chefe do Departamento Econômico da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Carlos Thadeu de Freitas Gomes.
O Fórum PANROTAS acontece em aliança institucional com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), patrocínios do Sebrae, Gol, Itaú, American Airlines, CVC, GJP Hotéis e Resorts, Sabre, R1 Solutions, Tap Portugal, Esferatur, GTA Assistance, Iberostar Hotels e Resorts, PMWeb, Reserve, Rextur, American Express Global Travel Card e gastronomia oferecida por Blue Tree Hotels, além de Argentina e Portugal como destinos patronos, assessoria de comunicação da B4T, apoio em tecnologia da Bysense e contribuição ao projeto Event Tax do São Paulo CVB. Também haverá compensação de carbono desenvolvida pela Tour House.