Turistas emergentes lideram a movimentação do setor
O primeiro painel do terceiro dia da WTM Latin America, realizada no Transamerica Expo Center, na capital paulista, trouxe o analista da Euromonitor International, Alexis Frick.
O primeiro painel do terceiro e último dia da WTM Latin America, realizada no Transamerica Expo Center, na capital paulista, trouxe o analista da Euromonitor International, Alexis Frick (foto).
Entre números e perspectivas do setor, o pesquisador frisou a mudança de perfil do consumidor com relação às viagens. O que antes era considerado um gasto da classe alta, tornou-se uma das principais prioridades do novo viajante, em especial oriundos de países emergentes, como China, Índia e Brasil. Os chineses, em especial, devem colocar no mercado mais 60 milhões de viajantes até 2018, gerando gastos com viagens acima de US$ 110 bilhões.
“Vale dizer, porém, que os gastos médios dos turistas não devem crescer nos próximos anos, segundo a pesquisa, justamente por conta das características dessas pessoas, que hoje buscam por viagens baratas. Dentro deste cenário, Oriente Médio e África serão bastante beneficiados, por estarem próximos à Europa e oferecerem alternativas mais acessíveis”, explicou ele.
Outro fator que comprova a tese é o uso dos smartphones e aplicativos que comparam preços. Segundo Frick, o mobile commerce observará crescimentos significativos nas vendas. Na Dinamarca, por exemplo, os números devem triplicar até 2018. “Até 2017, cerca de 45% da população terá acesso à internet, elevando as vendas de viagens online a incríveis 30% em todo o globo.”
Entre números e perspectivas do setor, o pesquisador frisou a mudança de perfil do consumidor com relação às viagens. O que antes era considerado um gasto da classe alta, tornou-se uma das principais prioridades do novo viajante, em especial oriundos de países emergentes, como China, Índia e Brasil. Os chineses, em especial, devem colocar no mercado mais 60 milhões de viajantes até 2018, gerando gastos com viagens acima de US$ 110 bilhões.
“Vale dizer, porém, que os gastos médios dos turistas não devem crescer nos próximos anos, segundo a pesquisa, justamente por conta das características dessas pessoas, que hoje buscam por viagens baratas. Dentro deste cenário, Oriente Médio e África serão bastante beneficiados, por estarem próximos à Europa e oferecerem alternativas mais acessíveis”, explicou ele.
Outro fator que comprova a tese é o uso dos smartphones e aplicativos que comparam preços. Segundo Frick, o mobile commerce observará crescimentos significativos nas vendas. Na Dinamarca, por exemplo, os números devem triplicar até 2018. “Até 2017, cerca de 45% da população terá acesso à internet, elevando as vendas de viagens online a incríveis 30% em todo o globo.”